De alguns anos para cá, o número de investidores no Brasil tem batido recordes. Se antes já havia motivos para acreditar que esse mercado tem crescido vertiginosamente, hoje temos números comprovando esse fato. 

Proporcionalmente, profissões relacionadas ao setor financeiro começaram a figurar com frequência na lista de carreiras mais promissoras para o futuro, com destaque especial para aquelas que envolvem a análise de ativos diversos, como ações, títulos do Tesouro, debêntures etc.

Presente nestas listas, temos os Assessores de Investimento (AIs) — responsáveis por orientar clientes sobre decisões de aplicação em títulos de diferentes modalidades e cuja única forma de se tornar um é obtendo a certificação financeira da Ancord

Trilhar esse caminho te interessa? Então, este artigo será útil para você, pois aqui vou te mostrar: 

  • O que é a Ancord e quais suas funções;
  • O que é a certificação da Ancord;
  • O que um Assessor de Investimentos faz;
  • Qual o seu salário médio;
  • Como é a prova;
  • Como se inscrever;
  • Diferenças entre AI Ancord, CEA e CNPI;
  • Se vale a pena tornar-se um AI Ancord.

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Antes de mais nada, vale relembrar quem é a Ancord

Ancord é a sigla para Associação Nacional das Corretoras e Distribuidoras de Títulos e Valores Mobiliários, Câmbio e Mercadorias. É, além disso, a única autorizada pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM) a certificar Assessores de Investimentos.

Dentro do Sistema Financeiro Nacional, a entidade cumpre o papel de representar o mercado de capitais e de autorregular a atuação de seus colaboradores e instituições financeiras — corretoras de valores, por exemplo. Além disso, serve também como educadora, uma vez que, além de formar AIs, fornece capacitação contínua para profissionais e serve de meio de informação para investidores.

Quais são as funções da Ancord?

No papel de representante das partes integrantes do mercado de capitais, a Ancord tem sob sua responsabilidade algumas atribuições específicas. Olha só:

  • Estabelecer padrões éticos e de conduta para os profissionais deste mercado;
  • Promover ações de desenvolvimento para o setor financeiro;
  • Formar Assessores de Investimentos (AIs) e estimular sua capacitação e atualização contínuas;
  • Desenvolver pesquisas e estudos relacionados ao mercado de capitais;
  • Atuar em prol da transparência e da integridade das operações financeiras realizadas por suas instituições associadas;
  • Informar profissionais, instituições e profissionais sobre os desdobramentos e o funcionamento do mercado;
  • Participar de fóruns e debates sobre regulação e governança do mercado de capitais.

O que é a certificação da Ancord?

A certificação da Ancord existe para formar oficialmente Assessores de Investimentos (AIs). Sua prova reúne tópicos relevantes à atuação desse profissional e também ao mercado financeiro e de capitais como um todo. Ela é, aliás, obrigatória para quem deseja trabalhar dessa forma.

Na prática, ela serve como uma maneira de assegurar que os AIs detêm a competência e o conhecimento necessários para orientar futuros clientes sobre as oscilações destes setores e sobre as diferentes características de cada ativo. Desse modo, é possível trazer mais segurança para os investidores.

Além de aspectos técnicos, aliás, é muito importante saber que o seu cronograma de questões também considera assuntos relacionados à legislação e à ética profissional. Há candidatos, inclusive, que subestimam essas duas áreas e obtendo resultados ruins.

Até algum tempo atrás, a certificação da Ancord formava Agentes Autônomos de Investimentos (AAI), e o termo ficou amplamente conhecido na carreira financeira. No entanto, as resoluções CVM 178 e CVM 179, ambas em vigor desde o início de 2023, empreenderam algumas mudanças bem emblemáticas, entre elas a substituição da nomenclatura do cargo para Assessor de Investimentos.

O que faz um Assessor de Investimentos?

Primordialmente, a função de um Assessor de Investimentos é orientar seus clientes sobre diferentes ativos, bem como fazer recomendações daqueles que forem mais pertinentes ao perfil de investidor em questão

Em outras palavras, é alguém com profundo conhecimento sobre como funciona o mercado de capitais e como performam diferentes títulos de investimentos e que utiliza essa expertise para auxiliar investidores a tomarem decisões mais rentáveis e assertivas.

Na prática, então, sua rotina será marcada por essas tarefas:

  • Prospecção de clientes;
  • Elaboração de carteiras de investimentos;
  • Compartilhamento de informações sobre diferentes ativos;
  • Acompanhamento de performance;
  • Acompanhamento do setor financeiro e econômico;
  • Desenvolvimento de perfil de investidor para os clientes;
  • Elaboração de relatórios periódicos de desempenho;
  • Elaboração de relatórios periódicos sobre suas atividades e ganhos, para fins de transparência.

Quem é este profissional?

Após conhecer a forma como se dá o seu dia a dia, pode-se dizer que o Assessor de Investimentos é uma pessoa física ou jurídica, cuja atuação é bastante comercial, uma vez que participa ativamente da prospecção e da manutenção do relacionamento com os clientes. Também é — como você já sabe — alguém com grande capacidade analítica e que acompanha de perto as movimentações do setor, a fim de modificar estratégias de clientes, quando necessário, e de manter as carteiras de seus assessorados rendendo conforme o esperado.

O AI pode trabalhar para uma ou mais instituições financeiras, ao contrário do que acontecia antes do marco regulatório da CVM — uma vez que, até então, vigorava o regime de exclusividade, permitindo que esse profissional se vinculasse a uma corretora somente.

Quanto ganha uma pessoa com certificação Ancord?

Um Assessor de Investimento, segundo o guia salarial Glassdoor, recebe em média R$3.000,00 mensais, mas seus ganhos podem ultrapassar os R$10.000,00. A variação vai depender da forma como o AI trabalha, das instituições financeiras às quais está vinculado e até das carteiras que ajuda a monitorar.

O salário desse profissional, aliás, segue um modelo fixo de comissão, baseado nos tipos de clientes que atende — orientações sobre ativos menos complexos, por exemplo, rendem menos para o AI.

Esse tópico, aliás, também está presente no novo marco regulatório da profissão, que lista a obrigação que o Assessor tem de manter esses ganhos transparentes e acessíveis para os seus clientes.

Quais os requisitos mínimos para realizar o exame da Ancord?

A inscrição na prova de AI da Ancord tem apenas alguns requisitos básicos para ser completados:

  • Ter concluído o ensino médio ou equivalente em instituição de ensino reconhecida;
  • Não ter nenhum antecedente criminal;
  • Estar de acordo com todos os tópicos do regulamento da certificação Ancord.

Uma vez que não há nenhuma grande exigência para que a prova seja realizada, essa certificação é de grande valia para aqueles que estão iniciando suas carreiras no mercado financeiro ou que desejam mudar sua área de atuação.

Como solicitar o credenciamento como AI?

O profissional que for aprovado na prova da Ancord pode realizar o seu credenciamento por meio do site da CVM. 

No link, basta basta preencher o quadro “Taxa de Fiscalização: Ofertas de Valores Mobiliários e Registro” e, após, seguir este passo a passo:

  1. Selecionar o tipo de taxa;
  2. Selecionar a atividade (“Assessor de Investimento – PF” ou “Assessor de investimento – PJ”). Após, o valor da taxa será preenchido automaticamente;
  3. Terminar o preenchimento informando endereço, cidade, estado e CEP;
  4. Escolher a forma de pagamento da Guia de Recolhimento da União (GRU);
  5. Guardar o número de referência da GRU para finalizar o pedido de credenciamento.

Dúvidas: entrar em contato por meio do e-mail: aai@ancord.org.br

Como a prova funciona?

A prova de AI da Ancord segue essas diretrizes:

  • 80 questões;
  • Duração de 2h30;
  • Questões de múltipla escolha;
  • Aproveitamento mínimo de 70% para aprovação.

Como você pode perceber, é um exame extenso. Na opinião de grande parte dos candidatos, é relativamente difícil. Por isso, antes de te ajudar com qualquer dica útil para obter sua aprovação, vamos primeiro nos concentrar no seu conteúdo!

Que conteúdo cai na prova da Ancord?

O conteúdo programático da prova da Ancord é o seguinte:

  • Atividade do AI (práticas vedadas, orientações, penalidades e detalhes legais sobre sua atuação etc.);
  • Legislação (conceito de crime de lavagem de dinheiro, ações preventivas, atualizações de registros cadastrais, registro de informações de clientes etc.);
  • Economia (noções gerais, índices, política monetária etc.);
  • Sistema Financeiro Nacional (instituições como Bacen, CVM e CMN e demais participantes do SFN, bem como suas competências e posições nessa hierarquia);
  • Intermediadores financeiros (bancos, cooperativas, financeiras, distribuidoras etc.);
  • Gestão de risco (tipos de riscos financeiros, teorias de mitigação e controle, estratégias pertinentes a cada perfil de investidor etc.);
  • Mercado de capitais (mercado primário e secundário, cambial, internacional, a termo, futuro etc.);
  • Fundos de investimentos (tipos de fundos, aspectos operacionais, formas de gestão, legislação e aspectos tributários);
  • Recebíveis (conceito, aspectos operacionais etc.);
  • Clubes de investimento (legislação, tributação e gestão);
  • Matemática financeira (conceitos básicos, cálculos de taxas, fluxo de caixa etc.);
  • Produtos financeiros (renda fixa e variável, CDI, CDB, RDB, tributação etc.);
  • Derivativos (tipos de contratos, horários de negociação, precificação, diferentes mercados etc.).

Resumidamente, temos aqui um cronograma que é um apanhado geral de todos os conhecimentos básicos e específicos que um profissional precisa obrigatoriamente dominar para atuar como Assessor de Investimentos e lidar direta e constantemente com o mercado de capitais.

Qual é o valor da prova da Ancord?

Inscrever-se na prova da Ancord tem um custo de R$460. O exame pode ser realizado de forma online ou presencial e o preço é o mesmo para ambos os casos.

Apenas quando o pagamento for devidamente registrado é que o candidato pode passar para o próximo passo de sua matrícula: o agendamento.

Como fazer o agendamento da prova Ancord?

Nessa etapa, o candidato tem até 60 dias para agendar data e horário do exame — bem como o local, caso tenha selecionado a modalidade presencial. O processo deve ser feito por meio do portal da Ancord

A dinâmica de agendamento conta com alguns limites de prazo, por isso, é importante que você os conheça:

  • A data escolhida para a prova deve ser de, no mínimo, sete dias corridos após a solicitação de agendamento – e, no máximo, 60 dias;
  • Pedidos realizados mudarão para o status “agendamento solicitado” e assim permanecerão até uma semana antes da prova, quando passarão ao status de “agendamento confirmado”;
  • Enquanto o status estiver classificado como “solicitado”, é possível alterar a data escolhida até duas vezes;
  • Quando o status passar para “confirmado”, não haverá mais a possibilidade modificar a data escolhida para o exame.

Quem preferir a modalidade presencial, pode consultar todos os lugares disponíveis no mapa de provas da Ancord. Já quem prestará o exame online, deve cumprir alguns requisitos relacionados ao equipamento a ser utilizado:

• Notebook com acesso à internet;

• Sistema Operacional Windows 10 e Windows 11 (equipamentos IOS não são suportados);

• Intel Core i3 2.0GHz, 4GB de memória, 40GB livres de HD ou superior;

• Microfone;

• Som habilitado;

• Câmera;

• Fones e headsets não serão permitidos;

• Necessário desabilitar o antivírus antes de acessar a prova.

Em ambas as modalidades, é indicado que o inscrito se apresente no local de prova com 30 minutos de antecedência para que a sua identidade seja verificada.

Como se preparar para o exame da Ancord?

A minha dica aqui é que você estude um módulo de cada vez. Ao final, realize um simulado específico para se certificar de que compreendeu o conteúdo e só passe para o tópico seguinte se estiver certo do seu desempenho — recomendo dar continuidade aos estudos apenas se obtiver mais de 85% no simulado. 

Antes da prova real, revise todo o cronograma novamente e, desta vez, tente um simulado completo da prova de AI da Ancord. Nessa etapa, eu também recomendo que a sua meta seja um desempenho acima de 85% (ou mais!) — assim, você se sentirá mais seguro sobre seus conhecimentos no grande dia.

Durante a sua jornada de estudos, prefira um cronograma que considere poucas horas de concentração diárias, em vez de estudar por longos períodos, ao ponto de se sentir exausto e ter o seu desempenho e a sua capacidade de absorção de conhecimento completamente afetadas.

Ainda, lembre-se de separar alguns dias antes da prova para uma revisão geral. Dessa forma, nada de importante fica para trás, e nenhum tópico importante será revisado na pressa.

Qual a diferença entre Ancord e CNPI?

Embora ambas possibilitam que o profissional trabalhe de forma ativa com o mercado de capitais, a maior diferença entre Ancord e CNPI é que a primeira abre portas para uma atuação mais comercial, voltada para a captação de clientes, enquanto as premissas da segunda tem perfil mais técnico e analítico.

Um Assessor de Investimentos certificado pela Ancord, por exemplo, deverá conquistar assessorados e prover informações e recomendações para eles, além de traçar perfis de investidor, e monitorar o desempenho de suas carteiras e do setor financeiro. 

Já o profissional com CNPI será oficialmente chamado de Analista de Investimentos e trabalhará majoritariamente em consultorias ou até em mesas de operações

Casas de Research também são comuns, uma vez que este analista poderá desempenhar a tarefa de desenvolver relatórios sobre diferentes investimentos que posteriormente serão divulgados e utilizados como base para decisões sobre onde um investidor deve aplicar seu patrimônio. Para isso, realizará projeções futuras, considerando oscilações macroeconômicas e o desempenho individual de cada empresa, por exemplo.

Em suma, aliás, o CNPI serve mais ao propósito de auxiliar e orientar demais profissionais do mercado financeiro — inclusive os próprios Assessores de Investimentos.

Para resumir, se prestar suporte direto aos clientes está nos seus planos, os auxiliando a desenvolver carteiras de investimento rentáveis e de acordo com seus perfis, então a certificação da Ancord é a melhor opção. Por outro lado, se analisar padrões, tendências, perspectivas, mercados e cenários tem mais a ver com você, então, aposte na CNPI.

Um profissional pode ter CNPI e Ancord ao mesmo tempo?

Simplesmente portar as certificações CNPI e Ancord ao mesmo tempo não é proibido. No entanto, de acordo com o código de conduta da Apimec, é proibido que um profissional atue simultaneamente como Analista de Investimentos e Assessor de Investimentos.

O Art. 43 do código, inclusive, deixa isso bem claro, pois nele consta que “para conceder e manter o credenciamento do Analista de Valores Mobiliários Pessoa Natural será necessário não possuir ou manter registro como agente autônomo de investimento”. Novamente, reforço que é possível passar nas duas provas. Ou seja, caso você seja, por exemplo, um AI e deseja migrar para a profissão de analista, basta obter um certificado CNPI — desde que não exerça as duas atividades ao mesmo tempo, já que isso pode, entre outros problemas, causar conflito de interesse.

Qual a diferença entre Ancord e CEA?

Na prática, ambas Ancord e CEA permitam ao profissional prospectar clientes, apresentar opções de títulos e fazer o acompanhamento desses ativos e do mercado de capitais. Enquanto a Ancord forma Assessores de Investimentos (AIs), aliás, a Anbima, instituição emissora da CEA, forma especialistas em investimentos.

AIs, em sua maioria, trabalham como consultores, muitas vezes de forma independente, unindo-se a uma ou mais corretoras para oferecer seus produtos financeiros aos clientes, ou até mesmo trabalhando para outros Assessores.

Os especialistas em investimentos, por sua vez, normalmente estão mais presentes na carreira bancária, assessorando clientes e até gerentes dessas instituições. Caso você não saiba, a hierarquia das provas Anbima (CPA-10, CPA-20 e CEA) são a porta de entrada de muitas pessoas para os bancos, assim, alguém que queira conquistar cargos e salários mais altos nesses lugares precisará obrigatoriamente ter um selo de maior prestígio no currículo, como é o caso da CEA.

De qualquer forma, vale a pena mencionar que muitos escritórios de assessores listam a necessidade de possuir ou a CEA, ou a certificação da Ancord como pré-requisito quando estão em busca de novos profissionais para a sua equipe. Por isso, antes de tomar a sua decisão, te aconselho a verificar como anda o mercado de trabalho para estes selos e para quais tipos de oportunidades eles têm sido necessários.

Qual é mais difícil: CEA ou Ancord?

É impossível apontar uma ou outra como mais difícil, especialmente pois da mesma forma como muitos profissionais afirmam que a CEA Anbima é mais desafiadora, outros alegam que a certificação da Ancord tem um grau de dificuldade maior.

Por isso, eu te aconselho a escolher o seu caminho considerando a carreira que você deseja construir, sem priorizar aquilo que parecer mais fácil.

Inclusive, vale lembrar que ambas focam no mercado de investimentos, por isso, por mais que haja algumas diferenças no seu campo de atuação, este cenário específico será algo em comum para as duas, especialmente no que diz respeito ao conteúdo programático de seus exames.

Vale a pena fazer a prova da Ancord?

Muito embora esse seja o tipo de resposta que depende unicamente de você, de forma geral, é possível afirmar que vale a pena, sim, fazer a prova da Ancord.

Primeiramente, temos as alterações de sua legislação pertinente, que veio para trazer muito mais autonomia e flexibilidade para os Assessores de Investimento. Afinal, hoje estes profissionais já podem estabelecer vínculos com mais de uma corretora de valor ao mesmo tempo, bem como formar regimes societários distintos — desde que estes levem a nomenclatura de sua profissão na razão social.

Além disso, como mencionado no início desse artigo, a quantidade de investidores no Brasil só faz crescer. Paralelamente — e quase na mesma medida — cresce também a demanda por profissionais cuja expertise sobre esse mercado seja notória e, dada a obrigatoriedade do selo, comprovada também.

Ou seja, não é à toa que a profissão de Assessor de Investimentos tem figurado em tantas listas apresentando carreiras promissoras para o futuro. 

Quer ser um AI Ancord também?

A TopInvest te ajuda a se tornar um Assessor de Investimentos certificado pela Ancord! Eis aqui tudo o que vai te ajudar a passar de primeira no exame:

Nessa lista, você tem todos os recursos necessários para obter a sua tão cobiçada certificação. E pode confiar: tanto as apostilas, como o simulado e o curso estão completamente atualizados, de acordo com o edital vigente. Além disso, são desenvolvidos por quem realmente entende do assunto! 

Perguntas frequentes 

Como tirar a Ancord?

O interessado em obter a certificação deve se inscrever no site da Ancord, pagar a taxa de inscrição, agendar o dia do exame e obter um mínimo de 70% de aproveitamento na prova.

O que significa Ancord?

Ancord é a sigla para Associação Nacional das Corretoras e Distribuidoras de Títulos e Valores Mobiliários, Câmbio e Mercadorias. 

Quantas questões tem a prova da Ancord?

A prova da Ancord tem 80 questões de múltipla escolha, que devem ser resolvidas em até 2h30.

Como pedir recurso do resultado da prova da Ancord?

Para pedir recurso, há duas formas possíveis:

  • No dia da prova: o candidato deve solicitar a orientação do fiscal para pedir o recurso na própria plataforma na qual está realizando a prova, após terminá-la. Assim, terá 90 minutos para fazer os apontamentos que julgar necessário;
  • Via agendamento: após terminar a prova, o candidato terá no máximo 3 dias corridos para solicitar e agendar a apresentação de recurso na área restrita do site da Ancord.

Que conteúdo cai na prova da Ancord?

O conteúdo da prova Ancord é o seguinte:

  • Atividade do AI;
  • Legislação;
  • Economia;
  • Sistema Financeiro Nacional;
  • Intermediadores financeiros;
  • Gestão de risco;
  • Mercado de capitais;
  • Fundos de investimentos;
  • Recebíveis;
  • Clubes de investimento;
  • Matemática financeira;
  • Produtos financeiros;
  • Derivativos.

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