Quantas vezes você já ouviu que o mercado de investimentos está cada vez mais popular entre os brasileiros? De acordo com o Raio X do Investidor 2021 — uma realização da Anbima e do Datafolha — 40% dos brasileiros são investidores. Uma proporção bem otimista, não é? Outro dado interessante é que 62% dessas pessoas utilizam aplicativos bancários para investir.
O que tudo isso tem a ver com a CNPI Apimec? É o seguinte: somando a consciência coletiva sobre este mercado e a revolução tecnológica do setor financeiro que aproximou demais esses serviços da população, é claro que uma certificação obrigatória para trabalhar como analista de investimentos vai impulsionar qualquer carreira.
Resumidamente, este selo permite que um profissional trabalhe com este nicho de maneira técnica, fundamentalista ou plena — mesclando as duas primeiras vertentes. Se interessa? Então, siga comigo, pois nesse artigo você vai entender o que é a CNPI Apimec, como é a sua prova, para que ela serve e quais os benefícios de obter a sua.
O que é a certificação CNPI?
A CNPI é uma certificação oferecida pela Associação de Analistas e Profissionais de Investimento do Mercado de Capitais (Apimec). Seu principal objetivo é qualificar profissionais que atuem no mercado de capitais brasileiro, sendo obrigatória para todos os analistas de valores mobiliários (ações, debêntures e derivativos, por exemplo).
Como esses profissionais têm poder de decisão nos processos de investimento, a Apimec precisa garantir suas qualificações e aptidão (inclusive ética) para tal em prol da segurança de ambos clientes e empresas. Uma vez certificado, o CNPI estará oficialmente autorizado até mesmo a recomendar ativos na Bolsa.
Qual a diferença entre CEA e CNPI?
Enquanto a CNPI tem as pesquisas sobre o mercado financeiro e a recomendação de ativos como foco, a CEA supre uma demanda mais comercial, voltada especialmente para o planejamento financeiro e o relacionamento com o cliente.
Ambas são similares, eu sei. Afinal, as duas habilitam seus profissionais a indicarem ativos a pessoas físicas e jurídicas. Contudo, após a aprovação, há uma bifurcação bem importante no caminho.
A CEA, por exemplo, é um upgrade comum na carreira bancária — principalmente se considerarmos que a maioria dos cargos de gerência listam esse selo como obrigatório. Já a CNPI, por outro lado, abre portas mais diversas, uma vez que, após certificado, é possível trabalhar com:
- Investment banking;
- Consultoria financeira;
- Relacionamento com o cliente;
- Casas de research.
Resumidamente, temos aqui a diferença: enquanto os rumos da CEA são mais comerciais, o futuro de um CNPI pode ser mais analítico.
Para que serve a certificação CNPI?
Primeiramente, o principal objetivo da CNPI Apimec é habilitar um profissional a recomendar ativos financeiros. Além disso, ainda serve como um modelo de qualificação para os que realizam análises de valores mobiliários.
Vale lembrar, também, que a certificação CNPI divide-se em três frentes: analista técnico, fundamentalista e pleno. Dessa forma, cada uma dessas vertentes tem uma serventia distinta das demais. Vem comigo entender mais sobre o assunto!
CNPI para o analista fundamentalista
O objetivo do profissional com este título é se debruçar sobre minuciosas análises corporativas e de mercado. Assim, poderá identificar quais empresas têm bom potencial de valorização, ou que são boas escolhas para que investidores apliquem o seu dinheiro.
Para isso, é claro, deve compreender não somente o mercado de investimentos, mas também ser capaz de avaliar balanços patrimoniais, fluxo de caixa, tendências de cada setor — enfim, tudo aquilo que se relaciona com o desempenho corporativo em si. Por fim, pode estruturar relatórios que servirão de base para investidores e até recomendar ativos promissores.
CNPI-T para o analista técnico
A análise, é claro, também é o foco desse profissional. Contudo, o analista técnico se dedica principalmente à avaliação de gráficos e padrões representativos dos preços e performances de ativos financeiros e desse mercado como um todo. Para isso, indicadores técnicos e volumes de compra e venda são algumas de suas ferramentas.
A recomendação de ativos para compra e venda aos investidores também está presente aqui, assim como a produção de relatórios — porém de uma forma ligeiramente distinta. Nesse caso, as indicações consideram a antecipação de cenários futuros, prevendo movimentações nos preços desse ativo e estudando os fatores econômicos, sociais e governamentais que podem contribuir para isso. De certo modo, então, o CNPI fundamentalista e o técnico têm atividades complementares.
CNPI-P para o analista pleno
Conhecendo as atribuições de um CNPI fundamentalista e técnico, fica fácil vislumbrar a serventia da versão plena dessa certificação, que habilita o profissional a atuar a partir dessas duas frentes.
A sua atuação, portanto, é um somatório das outras modalidades: a fundamentalista, que foca no desempenho de uma empresa e em seus demonstrativos, e a técnica, cuja atenção volta-se principalmente para o ativo em si e tudo o que pode influenciar em suas oscilações.
Onde o CNPI pode trabalhar?
Ao deter esses conhecimentos e conseguir aprovação nos exames, um CNPI credenciado pode trabalhar com:
- Consultoria;
- Pesquisas e análises financeiras;
- Finanças corporativas;
- Relacionamento com investidores;
- Administração de grandes fortunas;
- Administração de recursos;
- Bancos de investimento;
- Operações nos mercados de capitais;
- Fundos de investimentos.
Quais os requisitos para a certificação CNPI?
Pode se inscrever para prestar a prova da certificação CNPI apenas quem tiver nível superior completo, em qualquer área. Bacharelados, licenciaturas e tecnólogos são aceitos, desde que sejam reconhecidos pelo MEC.
Fora isso, não há nenhum outro pré-requisito para a matrícula. O selo, aliás, destina-se àqueles que buscam se aprofundar no mercado de investimentos e principalmente àqueles que desejam atuar como analistas, uma vez que a CNPI é obrigatória para quem realiza recomendação de compra e venda de ativos.
Como tirar a certificação CNPI?
Para ser certificado, o candidato precisa se matricular na página de inscrição para a CNPI do FGV. Como o exame está dividido em três categorias — analista fundamentalista (CNPI), técnico (CNPI-T) e pleno (CNPI-P) —, é preciso que o profissional se inscreva e seja aprovado nesses exames:
- Conteúdo Brasileiro (CB) — fase comum para as duas vertentes;
- Conteúdo Global I (CG1) — fase para o analista fundamentalista;
- Conteúdo Técnico I (CT1) — fase para o analista técnico.
A dinâmica de aprovação e certificação funciona assim:
- Aprovação nos exames CB e CG1: o profissional será certificado com o CNPI, tornando-se analista fundamentalista;
- Aprovação nos exames CB e CT1: o profissional será certificado com o CNPI-T, tornando-se analista técnico;
- Aprovação nos três exames: o profissional será certificado com o CNPI-P, tornando-se analista pleno.
Como é a prova da CNPI?
Uma vez que a certificação CNPI se divide em três exames distintos, as provas têm características e tópicos próprios também.
Lembrando que: as inscrições podem ser feitas em cada exame separadamente. Assim que o candidato for aprovado na primeira prova que prestar, terá 12 meses para obter outra aprovação. Se esse prazo for perdido, então será necessário refazer todas as inscrições e provas. Aliás, não se preocupe: os exames podem ser feitos em dias diferentes.
Partiu conhecer os pormenores de cada uma das provas?
1. CB – Conteúdo Brasileiro
Esse módulo é obrigatório independente de qual CNPI o profissional almeje. O exame tem duração de 1h50, composto por 60 questões de múltipla escolha.
Os tópicos abordados são:
- Sistema Financeiro Nacional: estrutura, principais participantes e suas funções;
- Mercado de Capitais: compra e venda de títulos e valores mobiliários;
- Mercado de renda fixa: modalidades, riscos e estratégias de investimento;
- Mercado de derivativos: características, riscos e utilização destes instrumentos;
- Conceitos Econômicos: diferentes fatores e impactos sobre os investimentos;
- Conduta e relacionamento: integridade, transparência e proteção aos clientes;
- Governança Corporativa: normas éticas e aspectos legais relacionados à atuação;
- Suitability: adequação de recomendações de ativos financeiros ao perfil de investidor.
2. CG1 – Conteúdo Global 1
Este é o exame recomendado para quem deseja se tornar um analista fundamentalista. A prova também dura 1h50 e é composta por 60 questões de múltipla escolha.
O conteúdo é dividido em apenas dois tópicos:
- Análises e avaliações de ações e finanças corporativas: valoração de empresas, indicadores e fatores micro e macroeconômicos, entre outros;
- Contabilidade financeira e análise de relatórios financeiros: demonstrativos, fluxos de caixa, balanços, entre outros.
3. CT1 – Conteúdo Técnico 1
Por fim, temos o exame voltado para a análise técnica. Este também tem duração de 1h50 e 60 questões de múltipla escolha. Seu conteúdo inclui:
- Fundamentos da Análise Técnica: padrões gráficos, tendências de preços e demais princípios básicos;
- Teoria de Dow: relações entre as oscilações de preço de um ativo e movimentações do mercado;
- Conceito de Tendência: direções e linha de tendência;
- Figuras gráficas: padrões, volumes e objetivos de preços;
- Teoria das Ondas de Elliott: identificação de padrões nos preços de ativos em ondas de impulso e correção;
- Padrões Candlestick: representações gráficas da oscilação de preços de um ativo;
- Indicadores: interpretação e aplicação de indicadores de análise técnica, como o Estocástico e o Índice de Força Relativa;
- Gerenciamento de risco: mapeamento de riscos e estratégias de mitigação;
- Estratégias operacionais: combinação de técnicas, curto, médio e longo prazo, entre outros;
- Trading Systems: estratégias de negociação a partir de algoritmos.
Quanto custa tirar certificação CNPI?
As taxas de inscrição da CNPI são cobradas por módulo e oferecem descontos para os colaboradores de empresas associadas à Apimec. Olha só:
Exame | Associado Apimec | Não-associado |
Conteúdo Brasileiro (CB) | R$551,25 | R$735,00 |
Conteúdo Global 1 (CB1) | R$689,25 | R$919,00 |
Conteúdo Técnico 1 (CT1) | R$689,25 | R$919,00 |
Mais uma vez, eu reforço: você pode se inscrever em apenas um módulo de cada vez, desde que não esqueça do prazo de 12 meses para obter a aprovação em um segundo exame.
Como solicitar o certificado CNPI?
Ao ser aprovado como CNPI, CNPI-T ou CNPI-P, o profissional tem o prazo de um ano para solicitar seu certificado junto à Apimec, no portal da instituição. Para isso, precisa apenas:
- Preencher o cadastro;
- Imprimir e assinar o formulário e o termo de adesão;
- Anexar uma cópia autenticada do seu diploma de graduação.
Após o envio desses documentos à Apimec, basta esperar a resposta por e-mail, que trará consigo uma taxa de emissão do certificado (R$195) e uma taxa trimestral de credenciamento (R$270) — esta última existe apenas para os analistas que exercem a profissão. Por fim, o certificado CNPI poderá ser obtido no site da instituição.
Lembra do prazo de 1 ano para realizar esse processo? Caso você o perca, precisará se inscrever e ser aprovado novamente nos exames.
Qual a diferença entre analista CNPI certificado e credenciado?
Enquanto o analista certificado carrega este título embora não exerça a profissão, os analistas credenciados atuam como tal, fazendo recomendações e análises de valores mobiliários.
Outra diferença entre ambos está nas taxas: quem for certificado precisa apenas pagar um valor anual à Apimec, de R$450. Os credenciados, por sua vez, arcam com uma taxa trimestral de R$270.
Caso um profissional deseje interromper suas atividades e, por consequência, o pagamento trimestral da taxa, deverá realizar o processo de licenciamento no portal da Apimec, por meio do menu “solicitações”.
Note que este licenciamento é válido por até 3 anos. Enquanto esteja nessa posição, o profissional não poderá exercer as atividades de um credenciado.
Qual a validade do CNPI?
As certificações da CNPI (técnico, fundamentalista e pleno) têm validade de 5 anos, que começam a ser contados a partir da solicitação da certificação. Para renovar seu selo, o profissional deve se submeter aos exames de reciclagem da Apimec antes do fim desse tempo, e não a partir dele.
Esses novos exames fazem parte de um programa de educação continuada, criado para estimular (e garantir) o desenvolvimento profissional constante por parte daqueles que exercem a função de analista.
Para se inscrever nos exames, há o pagamento de novas taxas também. São elas:
Exame | Associado Apimec | Não-associado |
CNPI – Conteúdo de reciclagem (CR) | R$452,25 | R$603,00 |
CNPI-T – Conteúdo de reciclagem técnico (CRT) | R$452,25 | R$603,00 |
CNPI-P – Conteúdo de reciclagem pleno (CRP) | R$461,25 | R$615,00 |
Vale a pena tirar a CNPI?
Como tudo que diz respeito ao mercado financeiro, a resposta exata para esta pergunta depende dos seus objetivos profissionais. Afora o fato de que a CNPI é obrigatória para analistas que trabalhem com a recomendação de valores mobiliários, sem dúvidas a obtenção deste selo te trará muito reconhecimento e credibilidade — que, aliás, são valiosos neste setor.
O mercado financeiro também é bastante concorrido. Logo, para trabalhar com investimentos, ter um respaldo desses te abrirá muitas portas e te ajudará a escalar sua carreira. Sem mais delongas, agora quero te mostrar algumas informações básicas que vão te ajudar a avaliar se a CNPI vale a pena.
Quanto ganha um analista CNPI?
De acordo com o guia salarial da consultoria de carreira Robert Half International, a remuneração de um analista CNPI fica entre R$13.000 a R$27.000 mensais.
Para analistas júnior, os ganhos podem ficar em torno de R$5.000, enquanto cargos sênior chegam a ultrapassar os R$25.000 mensais.
Lembre-se que a variação de salário depende de muitos fatores, como a experiência do profissional, seu cargo, a instituição para a qual trabalha e até mesmo a região do país onde mora.
Quais as limitações do analista CNPI?
Ao atuar como um analista de valores mobiliários credenciado pela CNPI, o profissional deve seguir o Código de Conduta da Apimec. Neste documento, constam todas as informações relevantes para a atividade, como definições, objetivos e princípios.
Aqui, eu compilei algumas das disposições mais relevantes para você:
- Antes de sua divulgação oficial, o profissional não deve divulgar um relatório (parcial ou completamente) para qualquer pessoa que não faça parte da equipe de análise ou para os emissores dos valores mobiliários que sejam o objeto desse documento;
- O profissional não pode negociar valores mobiliários que sejam objetos de suas análises, seja para si próprio ou para terceiros, em sentido contrário ao das recomendações efetuadas no documento. Essa limitação dura 6 meses, a partir da divulgação do relatório, ou até a divulgação de um novo sobre o mesmo objeto;
- O analista deve evitar quaisquer situações que possam configurar conflito de interesses, como o recebimento de informações privilegiadas;
- Caso surja algum conflito como recebimento de assentos em empresas emissoras, por exemplo, o investidor deve estar totalmente a par do fato;
- O profissional não deve utilizar nenhum material de outra autoria que não a sua sem citar a fonte;
- O analista deve separar com clareza fatos de opiniões. Ou seja, deve ser extremamente preciso em seus relatórios de análise e jamais induzir um investidor ao erro, ou interpretação equivocada.
O Código, é claro, se estende para muito além disso. Por isso, aconselho fortemente que, ao ser credenciado, você o leia com atenção para evitar qualquer punição decorrente do descumprimento destas normas!
Quais as vantagens de obter o CNPI?
Vamos recapitular algumas das principais vantagens de obter uma CNPI?
- Reconhecimento profissional: para além de seu caráter obrigatório, a certificação ainda traz a garantia de que o profissional teve os seus conhecimentos postos à prova por meio de um selo de renome no mercado financeiro;
- Aperfeiçoamento constante: se apenas obter a certificação já é um sinal de interesse por parte do profissional em se aperfeiçoar, cabe lembrar que a necessidade de atualização o estimula a seguir comprometido em analisar e estudar o setor;
- Credibilidade: os códigos de conduta do mercado financeiro são sempre extensos e cheio de detalhes. Ao seguir o da Apimec, o profissional está trabalhando em prol da segurança do mercado financeiro, tornando-o um ambiente melhor para os investidores;
- Melhores oportunidades: como você pode ver, a remuneração de um CNPI é bastante alta, e isso se deve principalmente às atribuições que assume em seu cargo de analista, que envolve mais responsabilidades e uma atenção mais constante e intensa sobre o mercado financeiro.
Como estudar para a CNPI?
Como você pode ver, a CNPI é uma certificação complexa, ainda mais se considerarmos as especificidades de seus três módulos. Por tudo isso, a melhor forma de se preparar de verdade para os exames é a partir de um método de estudos eficiente e do uso de materiais de qualidade. Olha só o que eu quero dizer:
Apostilas
Como os editais das provas podem sofrer alterações de tempos em tempos, é importante que a fonte da sua apostila seja confiável. Ou seja, que a mantenha continuamente atualizada.
Além disso, este material precisa ser completo. A prova da CNPI, independente do módulo escolhido, é repleta de detalhes e, se você quer passar de primeira — tenho certeza de que sim! — é preciso ter o cuidado de não deixar nada importante para trás.
Esse é o caso da apostila gratuita CNPI Apimec da TopInvest. Por aqui, temos um time voltado exclusivamente para a tarefa de ficar de olho nas novidades do mercado e oferecer aos nossos alunos apenas materiais condizentes com o conteúdo real da prova.
Simulados
Estes são as ferramentas ideais para você garantir que realmente aprendeu aquilo que foi estudado. Entretanto, para isso, os exercícios precisam ser parecidos com aqueles que cai na prova da CNPI. Concorda?
Inclusive, para este momento de seus estudos, recomendo que você realize um simulado para cada tópico ou módulo da prova. Ao revisar o conteúdo assim, em etapas, a sua rotina fica melhor organizada e você consegue absorver bem todo o conhecimento de que necessita.
O simulado gratuito TopInvest conta unicamente com questões extremamente fiéis ao exame real. Além disso, você ainda pode simular a própria dinâmica da prova, estabelecendo um tempo máximo para responder às perguntas.
Cursos preparatórios
Lembra do que falei sobre método de estudos eficiente? O curso preparatório CNPI Apiment da TopInvest foi desenvolvido a partir de um método próprio, feito especialmente para otimizar o seu tempo e te ajudar a compreender de verdade o conteúdo.
O curso tem mais de 30 horas em aulas gravadas e oferece suporte online de nossos professores caso você tenha alguma dúvida. Você pode escolher, é claro, o curso dependendo do módulo da prova que você irá prestar: conteúdo brasileiro, conteúdo global ou conteúdo técnico. É aprovação na certa!
Comentários
Agradeço por instruir e direcionar o aluno a melhor certificação.
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muito interessante