Quem está no mercado financeiro, trabalha todos os dias com produtos bancários. Mesmo sob a perspectiva de cidadãos nós temos (muita) experiência com esses produtos. Afinal, todos nós os utilizamos.
Está perdido e não sabe exatamente quais são esses produtos? Então, partiu aprender juntos.
O que são produtos bancários?
Produtos bancários podem ser descritos como instrumentos financeiros, tangíveis ou intangíveis, oferecidos pelos bancos para atender diversas necessidades econômicas de indivíduos ou empresas.
A explicação teórica ainda parece abstrata? Com certeza, com exemplos, isso ficará mais claro. Para você entender melhor, entre os tipos de produtos bancários mais comuns estão:
- Ações;
- Cartões de crédito;
- Cartões de débito;
- Consórcios;
- Conta corrente;
- Conta poupança;
- Contas conjuntas;
- Contas corporativas;
- Financiamentos;
- Fundos de investimento;
- Talões de cheque;
- Títulos de dívida.
Em linhas gerais, também pode-se dizer que os produtos bancários envolvem o fornecimento de capital ou crédito em troca de juros, taxas e outros tipos de encargos. Assim, os clientes podem adquiri-los, sob propósitos variados, como poupar dinheiro, obter crédito ou fazer pagamentos.
Qual é a diferença entre produtos e serviços bancários?
No dia a dia bancário, é comum que os conceitos de produtos e serviços se misturem, sendo até tratados como sinônimos. Contudo, existem diferenças claras entre eles, que podem ser compreendidas ao analisarmos o significado de cada palavra.
De acordo com o dicionário Michaelis da língua portuguesa:
- Produto: “o que é produzido, destinado ao comércio”;
- Serviço: “ato ou efeito de servir, fornecimento de comodidade”.
Além das definições, algumas características também ajudam a diferenciar produtos e serviços — tanto no contexto bancário quanto fora dele: propriedade e perecibilidade. Olha só:
- Propriedade: ao adquirir um produto, ele passa a ser propriedade do comprador. Já um serviço, mesmo utilizado, não se torna posse do cliente;
- Perecibilidade: Produtos têm validade ou podem se esgotar, enquanto os serviços são intangíveis e só existem durante a sua execução.
Logo, no contexto bancário, os produtos podem ser entendidos como tudo aquilo que é comercializado ou oferecido pelo banco para solucionar necessidades financeiras de seus clientes. Estão aqui: cartões de crédito e débito, conta poupança, financiamentos, previdência privada e investimentos no geral.
Já os serviços bancários englobam todas as tarefas e ações que os bancos realizam para servir seus clientes, por exemplo: abertura de conta, atendimento, consultoria financeira, transferências, saques, e assim por diante.
Porém, embora conceitualmente diferentes, os produtos e serviços bancários estão interligados na prática. Como assim?
Os serviços bancários existem para ajudar os clientes a utilizar, gerenciar e otimizar os produtos financeiros. Em outras palavras, um complementa o outro: enquanto os produtos representam os instrumentos oferecidos pelo banco, os serviços são o suporte essencial para a sua utilização.
Quais são os tipos de serviços bancários?
Aqui, temos ações ou funções que os bancos vão realizar em nome dos seus clientes para facilitar o uso dos produtos financeiros. Os exemplos são muitos:
- Abertura de conta;
- Atendimento ao cliente;
- Auxílio em caixas eletrônicos (ATMs);
- Consultoria financeira;
- Conta digital;
- Débito automático;
- Depósitos;
- Emissão de extrato bancário;
- Pagamento de boletos, faturas e contas de consumo;
- PIX;
- Remessas para o exterior;
- Saques;
- Serviços de câmbio;
- Serviços digitais;
- Transferências de dinheiro.
Vale destacar que os serviços bancários são intangíveis, especialmente por se tratarem de interações entre a instituição e o cliente.
Quais são os tipos de produtos bancários?
Cartões de crédito, contas correntes, contas poupança e títulos de investimento são alguns dos produtos bancários mais populares. Como você pode ver, eles podem ser tangíveis ou não.
Para que você conheça um pouco mais sobre cada um dos mais buscados no país, vem comigo:
Depósito à vista (conta corrente)
A conta de depósitos à vista, mais conhecida como conta corrente, é aquela em que o cliente do banco paga uma tarifa mensal para poder movimentar livremente os recursos por meio de saques e depósitos.
Cada instituição financeira oferece variados pacotes de tarifas, cada um com uma gama de produtos inclusa. Aqui, variam o número de saques e extratos, a inclusão de folhas de cheque ou mesmo transferências interbancárias como TED.
Previdência privada
A previdência privada também é chamada de previdência complementar. Esta é uma forma de seguro contratada para garantir uma renda ao comprador ou seu beneficiário.
O valor do prêmio é aplicado pela entidade gestora, que, com base em cálculos atuariais, determina o valor do benefício. No Brasil, as previdências privadas podem ser do tipo aberta ou fechada. A aberta pode ser contratada por qualquer pessoa, enquanto a fechada é destinada a grupos, como funcionários de uma empresa, por exemplo.
Em resumo, pode-se dizer que é um sistema que acumula recursos que garantem uma renda mensal no futuro, especialmente no período em que se deseja parar de trabalhar.
Certificados de Depósito Bancário (CDB)
Os Certificados de Depósito Bancário (CDBs) são títulos de dívida emitidos pelos bancos, com a finalidade de captar recursos para financiar suas atividades de crédito, como financiamentos e empréstimos.
Esses títulos podem ser adquiridos por investidores que desejam aplicar seu dinheiro em uma opção de renda fixa, ou seja, com previsibilidade de retorno. Em contrapartida, os bancos pagam ao investidor uma taxa de rendimento, que pode ser:
- Prefixada: definida no momento da aplicação e imutável;
- Pós-fixada: atrelada a um índice de mercado, normalmente, o CDI;
- Híbrida: combina uma taxa fixa com a variação de um índice.
Além disso, os CDBs são protegidos pelo Fundo Garantidor de Crédito (FGC), que cobre até R$ 250 mil por CPF e por instituição financeira, em caso de falência do banco emissor. Isso proporciona um nível adicional de segurança ao investidor.
Caderneta de poupança
A caderneta de poupança, ou simplesmente poupança, é um dos investimentos mais tradicionais, conservadores e populares do Brasil.
É tradicional porque existe há mais de 140 anos. Conservador, pois seus rendimentos não são tão elevados, ao mesmo tempo em que não oferecem muitos riscos. E, por fim, popular porque o aporte inicial sequer existe, o que a torna acessível à população de baixa renda.
É por meio dos bancos que se abre uma caderneta de poupança. Todavia, não é necessário ser correntista para tê-la. Basta comparecer a uma agência bancária — portando CPF, documento de identidade e comprovantes de renda e residência — e solicitar a abertura.
Cheque
O cheque é uma ordem de pagamento à vista, mas também pode ser emitido como pré-datado, embora isso seja apenas uma convenção. Ele pode ser nominal ou ao portador:
- Cheque nominal: é emitido com os dados do beneficiário, ou seja, a pessoa ou entidade a quem o cheque se destina. Para sacar o valor, é necessário apresentar um documento de identificação;
- Cheque ao portador: não contém o nome do beneficiário, permitindo que qualquer pessoa que esteja com o cheque em mãos possa sacá-lo.
Capitalização
O título de capitalização funciona como uma espécie de “poupança programada”, mas com sorteios. Parte do valor que você paga mensalmente é acumulada e devolvida ao final do prazo combinado — com ou sem correção, dependendo do contrato.
A outra parte do dinheiro é usada para custear os sorteios e pagar os prêmios oferecidos ao longo do período. Ou seja, você guarda dinheiro, mas com a chance de ganhar prêmios nos sorteios.
Investimentos
Um investimento nada mais é do que um capital que se aplica com a intenção de multiplicação no decorrer do tempo. Os investimentos oferecidos pelos bancos podem ser divididos em duas categorias principais:
- Renda fixa: são aplicações mais previsíveis, onde você já sabe ou consegue estimar o retorno no momento da aplicação. Exemplos incluem:
- Tesouro Direto, CDBs (Certificados de Depósito Bancário), LCIs e LCAs (Letras de Crédito Imobiliário e do Agronegócio) e fundos de renda fixa;
- Renda variável: envolve maior risco, mas também oferece potencial de retorno mais elevado. Nessa categoria, destacam-se:
- Ações, fundos imobiliários (FIIs), ETFs (fundos de índice) e derivativos.
Ao escolher entre essas opções, é importante considerar seus objetivos financeiros, horizonte de investimento e tolerância ao risco.
Cartões de crédito e débito
Um dos produtos bancários mais populares é o cartão de crédito. Apesar da semelhança física, os cartões de crédito e débito têm funções muito diferentes.
O cartão de débito é ligado diretamente à conta corrente. Ou seja, quando você faz a utilização do mesmo, o valor é descontado imediatamente da sua conta. Esse cartão é utilizado para compras à vista. Para a sua utilização, é necessário que haja saldo em conta.
Já o cartão de crédito, como o próprio nome deixa implícito, funciona a crédito. Ou seja, é utilizado um valor de crédito liberado pela operadora do cartão após uma análise prévia.
Com o uso do cartão de crédito, pode-se fazer compras parceladas ou com pagamento a prazo. O cartão de crédito funciona com pagamento mensal, independente da data da compra.
Consórcios
Um consórcio é uma modalidade de aquisição baseada em sorteios, chamados de contemplação. Até ser contemplado, você continua pagando as parcelas sem ter acesso ao bem.
Importante: o consórcio não é um investimento e não deve ser tratado como tal.
Além disso, essa pode não ser a melhor opção para muitas pessoas. Quando finalmente contemplado, o consórcio funciona de forma semelhante a um financiamento comum, mas sem a imediata posse do bem. Imagine, por exemplo, entrar em um consórcio de 20 anos para a compra de um imóvel e passar 19 anos pagando sem morar nele.
Outro ponto relevante: durante esse período, o dinheiro investido em parcelas não aproveita o benefício dos juros compostos, que poderiam multiplicar seu patrimônio com o tempo.
Financiamentos
Conceitualmente, um financiamento é uma operação financeira na qual um agente superavitário (geralmente, com o intermédio de uma instituição financeira) empresta recursos a um agente deficitário, cobrando para isso juros.
Esta é a operação mais importante para um banco. Afinal, é onde ele aplica seus recursos. Com a evolução do Sistema Financeiro Nacional, hoje existem diversas linhas de crédito específicas, como para Habitação e Crédito Rural.
O que não é exemplo de produto bancário?
A lista é extensa e inclui todos os serviços e atividades oferecidos pelos bancos que não envolvem diretamente a criação, gestão de ativos financeiros ou aplicação de dinheiro.
Nessa categoria, encontram-se ações voltadas a fornecer assistência e orientação aos clientes. Alguns exemplos comuns são o atendimento ao cliente e a consultoria financeira, ambos serviços de apoio.
Como escolher os melhores produtos bancários?
É fato: as características dos produtos bancários variam de uma instituição para outra. Por isso, para escolher os melhores, é importante analisar com cuidado algumas características específicas. Vamos descobrir quais são?
1 – Necessidades financeiras
Nada mais básico do que esse aspecto. Afinal, se você está em busca de um produto bancário é porque precisa suprir alguma necessidade. As opções são variadas: economia para o futuro, administração de despesas diárias, financiamentos e empréstimos ou até investimentos.
Quando você tiver clareza sobre o que está procurando, vai conseguir selecionar melhor os produtos que fazem mais sentido para a sua situação.
2 – Taxas e juros
É inevitável: ao procurar pelos produtos bancários ideais, você encontrará diferentes taxas e juros aplicados. Afinal, os bancos têm como objetivo o lucro, e os valores cobrados por seus serviços refletem essa estratégia.
No entanto, com uma pesquisa cuidadosa, você certamente encontrará opções acessíveis que atendam às suas necessidades. Ao analisar, fique atento a taxas de manutenção, anuidades de cartões de crédito, juros e custos de transação.
3 – Termos e condições
Ler contratos definitivamente não é a atividade mais empolgante do mundo, mas pode te salvar de surpresas bem desagradáveis no futuro. Vamos tomar os investimentos como exemplo: dependendo da modalidade escolhida, haverá, entre outras coisas, o desconto de impostos e regras específicas para resgates antecipados.
No fim das contas, essa dica está bastante conectada à primeira. Isto é, ao compreender completamente como determinado produto funciona, fica muito mais fácil decidir se ele vale a pena ou não.
4 – Atendimento ao cliente
A digitalização dos serviços e produtos bancários pode até fazer parecer que nós não precisamos mais ser atendidos por essas instituições. Porém, a necessidade segue a mesma: o suporte ao cliente deve ser um dos fatores principais a serem analisados antes abrir uma conta ou solicitar uma consultoria financeira, por exemplo.
Uma boa maneira de realizar essa tarefa é dedicando um tempo para pesquisar a reputação do banco nas redes sociais e plataformas de avaliações, para encontrar a opinião de outros clientes.
Como os produtos bancários estão se adaptando à era digital?
Em alguns momentos ao longo deste artigo, cheguei a mencionar como a transformação tecnológica dos últimos anos tem alterado as percepções sobre o sistema bancário e seu funcionamento.
Quando o assunto vem à tona, é natural pensar, antes de tudo, nos aplicativos de banco e em como ficou fácil administrar nossos produtos bancários sem a necessidade de deslocamentos. Emitir cartões de crédito e abrir contas, por exemplo, agora levam apenas alguns minutos.
Entretanto, na prática, a ascensão dos recursos digitais vai muito além disso. Como assim? Eu explico:
1 – Diminuição da burocracia e de taxas
A tecnologia no setor financeiro, e mais especificamente no que tange aos produtos bancários, trouxe consigo algumas facilidades e tendências.
A primeira delas é que a documentação e os esforços necessários para adquirir um produto bancário diminuíram consideravelmente. Se antes era preciso ir até uma agência com uma série de comprovantes, hoje basta fazer o download de um aplicativo e passar por algumas etapas rápidas de confirmação de identidade. Seja para abrir uma conta, emitir um cartão ou realizar um investimento, o caminho foi encurtado.
Outra tendência é a redução de taxas, especialmente como consequência do aumento da competitividade entre as instituições. Com o objetivo de atrair cada vez mais clientes, mais do que facilitar acesso aos seus produtos, os bancos também estão se esforçando para oferecer opções baratas e acessíveis, como cartões sem anuidade, investimentos sem taxa de corretagem, entre outros.
2 – Rapidez do acesso aos produtos bancários
Impossível mencionar a queda das burocracias sem chamar atenção para a agilidade com que os produtos bancários podem ser acessados hoje em dia.
Fazer transferências está mais fácil do que nunca, manter o controle sobre as finanças também. Em geral, as plataformas digitais são completas e intuitivas, eliminando quase que totalmente a necessidade de grandes esperas para acessar um produto ou serviço e administrá-lo.
3 – Transparência e educação financeira
Quando se facilita o acesso da população aos produtos bancários, o processo contempla também a divulgação de muitas informações relevantes para os clientes. Assim, mais do que ter à mão, literalmente, todos os produtos adquiridos, as pessoas também encontram explicações mais completas e transparentes sobre aquilo de que estão usufruindo.
Naturalmente, isso serve para educar os brasileiros financeiramente, colocando maior controle em suas mãos e fornecendo ferramentas acessíveis para que todos possam entender melhor os pormenores de suas contas, cartões, investimentos e financiamentos.
4 – Segurança
Embora a digitalização dos produtos bancários ainda cause estranheza em alguns, os esforços em prol da segurança dos processos é massivo e deve ser enaltecido. Afinal, ao passo que um ambiente virtual pode estar à mercê de ataques cibernéticos e fraudes, também é verdade que os reforços de segurança nunca estiveram tão sofisticados.
Reconhecimento facial e múltiplas camadas de proteção são algumas das soluções encontradas para tornar os produtos bancários digitais seguros e têm dado certo.
Como vender produtos bancários?
Primeiramente, você precisa ser um profissional certificado. A CPA-10 e a CPA-20, por exemplo, te habilitam a trabalhar com a venda de produtos bancários. Ainda no âmbito das certificações, temos também a CEA, que te torna um especialista em investimentos – outro produto bancário.
Ao trabalhar com esse tipo de venda, é importante que você entenda de forma profunda o seu cliente. E, é claro, conheça muito de produtos bancários para que saiba explicá-los e recomendá-los para os seus clientes.
O que faz um diretor de produtos bancários?
Na carreira financeira, todos querem evoluir ao máximo. Por isso, a profissão de diretor de produtos bancários faz os olhos de muitos iniciantes brilharem.
As principais funções de quem ocupa esse cargo são:
- Participar de comitês de decisões;
- Estabelecer estratégias operacionais;
- Definir políticas e diretrizes;
- Controlar operações financeiras;
- Desenvolver produtos e serviços.
Qual o salário de um diretor de produtos bancários?
O cargo de diretor de produtos bancários é um dos mais altos e, consequentemente, um dos mais bem remunerados dentro de um banco.
Não à toa, essa função está entre as 15 profissões mais bem pagas do Brasil — considerando todas as áreas, não apenas o mercado financeiro. Isso é o que mostra um levantamento do Ministério do Trabalho, com base nos dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), segundo o qual o salário médio mensal desse profissional foi de R$ 21.562,82 em 2023.
Parece bastante? Pode ser ainda mais. Uma pesquisa do Portal Salário aponta que a remuneração pode chegar a R$ 37.367,24.
É importante ressaltar que esses números servem apenas como referência. Na prática, os valores podem variar bastante conforme a instituição financeira, a região do país e a experiência do profissional.
Como virar diretor de produtos bancários?
Como você deve ter percebido, um diretor de produtos bancários tem um salário bem alto e funções que exigem bastante de seus conhecimentos. Por isso, é óbvio que, para se tornar um, você precisa investir bastante na sua carreira.
O primeiro passo é estudar. Ao entender de verdade os produtos bancários, não só você terá uma base sólida para atuar na profissão, como também você possuirá o conhecimento para se tornar altamente certificado.
Quanto maior o número de selos em seu currículo e, claro, quanto mais avançados eles forem, maiores são suas chances de chegar longe. Acredite: essas certificações fazem uma diferença gritante na sua jornada e são indispensáveis para alcançar as posições mais almejadas dentro de uma instituição bancária.
Se torne um profissional bancário com a Top
Pronto para dar start na sua jornada bancária ou para alcançar posições mais altas, como a de diretor de produtos financeiros? Então você precisa se preparar para obter certificações financeiras.
Vale lembrar que para trabalhar em um banco, alguns selos específicos serão exigidos, independentemente de você estar começando na carreira, ou buscando uma promoção. Por sorte, não importa qual o seu caso, você pode começar agora mesmo a estudar conosco:
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Comentários
Não entendi a diferença entre capitalização e investimento. Parecem a mesma coisa,
Boa noite David, tudo bem? É muito simples, um investimento deve remunerar o capital do investidor. Já o título de capitalização é um produto onde um percentual dos valores pagos é utilizado para acumulação de dinheiro. Só que depois do prazo contratual este recurso é devolvido ao contratante com ou sem correção. ;) Qualquer coisa só me chamar. Visite meu canal no YouTube! Adquira nosso curso completo da para as provas da ANBIMA. Curta nossa página no facebook e não esqueça de compartilhar nosso conteúdo para que possamos continuar com a educação financeira gratuita. Um abraço, Kléber Stumpf
ola! gostaria de saber se a seguinte afirmação esta correta: Os Bancos são instituições financeiras intermediadoras de recursos entre agentes superavitários e deficitários. Esta intermediação acontece por meio dos produtos bancários
Isso Giovanna. Correto Visite meu canal no YouTube! Adquira nosso curso completo para as provas da CPA10. Tenha acesso a todas as questões comentadas do Simulados TopInvest! Siga a gnt no Instagram e não esqueça de compartilhar nosso conteúdo para que possamos continuar com a educação financeira gratuita. Tenha acesso aos materiais de estudos da TopInvest Abraço!
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Boa tarde Mariana, tudo bem? Obrigado pelo feedback! Visite meu canal no YouTube! Adquira nosso curso completo para as provas da CURSO. Tenha acesso a todas as questões comentadas do Simulados TopInvest! Siga a gnt no Instagram e não esqueça de compartilhar nosso conteúdo para que possamos continuar com a educação financeira gratuita. Tenha acesso aos materiais de estudos da TopInvest Abraço!
Brindou a minha mente🙏😇
Tem muito conhecimento aqui. Gostei
Bastante informativo!