Quer investir no exterior, mas ainda não se sente confiante o suficiente para fazer isso por conta própria? Os fundos de investimento no exterior podem ser a solução.

Com gestão profissional, eles permitem que  investidores tenham exposição a mercados internacionais de forma prática e segura, sem a necessidade de sair do Brasil ou abrir conta no exterior.

Assim, você pode investir em produtos negociados em bolsas ao redor do mundo sem esbarrar em barreiras linguísticas ou ter que acompanhar sozinho o noticiário econômico global.

Quer saber mais? Então segue comigo, porque neste artigo você vai descobrir:

  • O que são fundos de investimento no exterior?
  • Como os fundos de investimento no exterior funcionam?
  • Quais são os tipos de fundos de investimentos no exterior?
  • Em quais ativos os fundos de investimento no exterior investem?
  • Quais são as vantagens em investir em fundos no exterior?
  • Quais são os principais riscos em investir em fundos no exterior?
  • Como investir em fundos no exterior?
  • Qual é o melhor investimento no exterior?

Bora embarcar nessa jornada de investimentos globais? Vamos lá!

O que são fundos de investimento no exterior?

Fundos de investimento no exterior são aqueles que aplicam parte ou a totalidade do patrimônio em ativos de renda fixa ou renda variável internacional. Em outras palavras, são fundos com cotas negociadas no mercado local, mas com carteiras formadas por ações, títulos, cotas e outros papéis negociados em bolsas de valores ao redor do mundo.

Esse tipo de produto financeiro oferece ao investidor uma maneira prática de diversificar a carteira com investimentos negociados em outros países, desde economias consolidadas como os EUA, Ásia e Europa, até países emergentes, com grande potencial de crescimento. 

Tudo isso desde o Brasil, em reais, e sem a necessidade de abrir contas no exterior, enviar remessas para outros países, ou se preocupar em acompanhar o noticiário econômico mundial. 

Os fundos de investimento no exterior, por essas características, são uma opção especialmente interessante para quem quer explorar oportunidades além da bolsa local, mas se sente pouco à vontade para fazer isso por si só.

É  o caso de investidores que guardam receios quanto à volatilidade cambial, barreiras linguísticas ou simplesmente à falta de familiaridade com os mercados internacionais.

Como os fundos de investimento no exterior funcionam?

Para quem já tem cotas de algum fundo de investimento, os fundos de investimento no exterior não guardam nenhum mistério. Funcionam como uma aplicação coletiva, onde o dinheiro de diferentes investidores — pessoas física e jurídica —, é reunido em um só montante, e aplicado por um profissional (o gestor) no mercado financeiro. Nesse caso, parte ou o total desses recursos é utilizado para adquirir ativos estrangeiros.

A melhor parte? Com uma só aplicação, coloca seu dinheiro em vários ativos de fora do Brasil de uma só vez, diversificando de maneira automática a sua exposição no exterior. Isso tudo sem precisar se preocupar em escolher, analisar ou acompanhar cada um deles — parte fica por conta do gestor do fundo, que é quem administra tudo. 

Fácil, né? Esse, porém, é só um resumo simplificado de como um fundo internacional funciona. Para quem investe, existem alguns pontos que exigem maior aprofundamento: rendimento, a tributação e os custos. 

Bora entender cada um desses fatores?

Rendimento e rentabilidade

O rendimento de um fundo de investimento — mesmo no caso dos de renda fixa — pode variar. Isso acontece porque ele está ligado à valorização (ou queda) no valor das cotas. Sempre que as cotas sobem, o investidor tem ganhos; quando caem, os retornos diminuem.

A rentabilidade, por sua vez, é representada pela variação percentual do valor da cota em relação ao valor aplicado. Se as cotas passam de R$100,00 para R$105,00, o rendimento é de R$5,00 por cota e a rentabilidade é de 5%. 

Seu lucro, como já deu para entender, depende do número de cotas adquiridas. Nesse caso, imaginando que você tivesse 2 cotas, teria ganhado R$10,00. Se tivesse 10, teria ganho R$50,00, e assim por diante.

Mas o que impacta o preço das cotas? Principalmente o desempenho dos ativos que compõem a carteira do fundo.

 No caso dos fundos no exterior, além disso, há ainda a influência da variação cambial: se o real se desvaloriza frente ao dólar ou euro, por exemplo, o valor das cotas em reais tende a subir; já se o real se fortalece, a rentabilidade em reais pode cair, mesmo que os ativos no exterior estejam rendendo bem.

Exemplo de rentabilidade

Complicou? Relaxa, para deixar mais claro, deixa eu mostrar a influência do câmbio em três diferentes cenários, mas todos partindo de uma mesma aplicação hipotética.

Imagine, portanto, que você resolve investir R$10.000,00 em um fundo que aplica 100% em ações americanas. A cotação do dólar, no momento da aplicação é R$5,50. O fundo compra ativos equivalentes a US$1818,00 (10.000 / 5,50). 

Agora, imagine os três seguintes cenários:

  1. Bolsa americana sobe e dólar fica igual
    1. Ações sobem 10% → seus US$1.818 viram US$2.000,00;
    2. O dólar continua em R$5,50;
    3. Valor em reais = R$11.000,00 (US$2.000,00 x 5,50)
  2. Bolsa americana fica igual e dólar sobe
    1. As ações ficam no mesmo valor (US$1.818,00);
    2. O dólar sobe de R$5,50 para R$5,80;
    3. Valor em reais = R$10.545,00 (US$1.880,00 × R$5,80).
  3. Bolsa americana sobe, mas o dólar cai
    1. Ações sobem 10% → US$2.000,00;
    2. O dólar cai de R$5,50 para R$4,90;
    3. Valor em reais = R$9.800,00 (US$2.000,00 x 4,90).

Para melhor visualizar essa diferença, deixa eu colocar esses cenários lado a lado dispostos em uma tabela:

CenárioBolsa dos EUADólar (R$)Valor em US$Valor em R$Rendimento (R$)Rentabilidade (%)Observação
1+10%5,502.00011.000+1.000+10%Ganho exclusivamente pela valorização das ações
20%5,50 → 5,801.818,1810.545+545+5,45%Ganho exclusivamente pela valorização do dólar
3+10%5,50 → 4,902.0009.800–200–2%Perda em reais, mesmo com alta das ações, devido à queda do dólar

Como deu para perceber, mesmo aplicando o mesmo valor, o retorno de um fundo no exterior pode variar bastante a depender da combinação da valorização das ações e da oscilação do dólar (ou da moeda estrangeira em questão).

Tributação

A tributação varia conforme o tipo de fundo de investimento no exterior.

Fundos multimercado e de renda fixa constituídos no Brasil seguem a tabela regressiva do IR, com alíquotas entre 22,5% e 15%, dependendo do prazo de resgate, além do come-cotas. Para fundos de ações, a alíquota é de 15%, sem come-cotas. Vale destacar que essas regras valem independentemente de o fundo investir no exterior ou no Brasil.

Já os fundos offshore — constituídos fora do país, mas disponíveis em plataformas locais — têm IR fixo de 15%.

Mais uma vez, para facilitar a memorização, deixo abaixo um quadro comparativo:

Tipo de FundoLocal de ConstituiçãoIRCome-cotas
Multimercado / Renda FixaBrasil22,5% → 15% (regressivo)Sim
Fundos de AçõesBrasil15%Não
Fundos OffshoreExterior15%Não

Observação: o IR incide apenas sobre os rendimentos, nunca sobre o valor aplicado. Fique tranquilo(a), o valor investido não é descontado.

Custos 

A praticidade que os fundos de investimento oferecem ao investidor

tem seu preço — e com os fundos de investimento no exterior, ele pode ser ainda maior. Além dos tributos, cotistas também estão sujeitos ao pagamento de uma série de custos, como:

  • Taxa de administração: valor cobrado pela gestora ou corretora responsável pela manutenção e gestão do fundo;
  • Taxa de performance: bônus pago ao gestor quando o fundo supera um índice de referência predefinido (benchmark);
  • Custos de câmbio: despesas relacionadas à conversão de reais para moeda estrangeira (ou vice-versa), incluindo spreads cobrados pelas instituições financeiras;
  • Taxas de custódia: valores que podem ser cobrados pela guarda e controle dos ativos adquiridos no exterior.

Agora que você já entendeu como funcionam os fundos de investimento no exterior é hora de virar a página e conhecer:

Quais são os tipos de fundos de investimentos no exterior?

De forma geral, os fundos que investem no exterior podem ser agrupados em três categorias principais: renda fixa, renda variável e cambiais.

Ou seja, se a ideia de investir lá fora despertou o seu interesse, mas ainda restava alguma insegurança, pode ficar tranquilo(a): há opções de fundos no exterior para diferentes perfis e estratégias.

A seguir, explico em mais detalhe como funciona cada um deles.

Renda fixa

Os fundos de renda fixa internacionais aplicam a maior parte do seu património em bonds — como são chamados os títulos de dívida pública e privada negociados no exterior. Em geral, são ativos de risco relativamente baixo e com rentabilidades mais previsíveis.

Esse tipo de fundo costuma ser especialmente interessante para investidores de perfil mais conservador que, ainda assim, desejam diversificar a carteira com exposição internacional.

Renda variável

Os fundos de renda variável internacionais destinam a maior parte da carteira a ativos mais voláteis, mas com maior potencial de retorno. Entre eles estão as stocks (ações negociadas no exterior), os fundos de índice internacionais (ETFs) e até mesmo cotas de outros fundos globais.

Com esse tipo de fundo, o investidor consegue ter acesso a empresas líderes em seus setores no mundo, além de companhias em crescimento — muitas vezes de setores pouco desenvolvidos ou até inexistentes no Brasil.

Vantagens postas de lado, a volatilidade torna esses fundos indicados para investidores moderados e arrojados, dispostos a enfrentar oscilações no curto prazo em busca de maiores retornos no longo prazo.

Fundos cambiais

Os fundos cambiais investem predominantemente em moedas estrangeiras — pelo menos 80% do portfólio deve estar nessa modalidade. 

Os aportes são feitos em reais, e a rentabilidade acompanha a flutuação cambial, permitindo lucrar com a valorização da moeda no portfólio. Por depender diretamente do desempenho da moeda em relação ao real, esses fundos apresentam risco cambial elevado: se a moeda se desvalorizar, os retornos dos cotistas são impactados negativamente.

O câmbio, importante ressaltar, é uma das variáveis mais imprevisíveis e sensíveis do mercado, o que torna esse tipo de fundo mais indicado para investidores com maior tolerância ao risco. Para quem está disposto a assumir essa volatilidade, eles podem ser usados para diversificação da exposição cambial, proteção do patrimônio contra a desvalorização do real ou até mesmo oportunidades de especulação.

Vale destacar que esses não são os únicos fundos internacionais disponíveis. Eles representam apenas uma amostra dos mais importantes. A lista ainda pode incluir fundos de ações, temáticos, setoriais, de commodities, multimercado, além de fundos imobiliários — conhecidos como REITs (Real Estate Investment Trusts) nos Estados Unidos —, entre outros.

Em quais ativos os fundos de investimento no exterior investem?

Ao adquirir cotas de um fundo de investimento no exterior, o investidor, com uma única aplicação, passa a ter acesso a um portfólio diversificado de ativos negociados fora do país. Mas quais são esses ativos?

Os mais comuns incluem:

Ações

As ações, ou stocks, como são chamadas no exterior, representam pequenas frações de empresas estrangeiras. Elas podem ser adquiridas de diferentes formas:

  • Stocks (ações): participação direta no capital de empresas estrangeiras, negociadas em bolsas internacionais;
  • BDRs (Brazilian Depositary Receipts): certificados negociados no Brasil que representam ações emitidas por empresas no exterior;
  • GDRs (Global Depositary Receipts): recibos semelhantes aos BDRs, mas negociados em bolsas internacionais, permitindo acesso a ações de empresas de diferentes países.

Títulos em renda fixa

Chamados no exterior de “bonds”, os títulos de renda fixa são papéis de dívida emitidos por governos e empresas estrangeiras. Os tipos mais comuns incluem:

  • Treasuries bonds: títulos emitidos pelo governo dos Estados Unidos, considerados entre os mais seguros do mundo;
  • Sovereign bonds: títulos emitidos por governos de outros países, cujo risco varia de acordo com a solidez económica e política de cada nação;
  • Corporate bonds: títulos de dívida de empresas privadas, que podem oferecer retornos mais elevados, mas também apresentam maior risco de crédito — são o equivalente às debêntures;
  • Bank bonds: títulos emitidos por bancos para captar recursos, semelhantes aos CDBs conhecidos do público brasileiro.

ETFs

Os ETFs (Exchange Traded Funds), conhecidos no Brasil como fundos de índice, são fundos projetados para replicar carteiras de índices de mercado. No caso dos fundos internacionais, eles seguem indicadores globais, como o S&P500 ou o MSCI World. 

Moedas estrangeiras

Alguns fundos de investimento no exterior aplicam parte do patrimônio em moedas estrangeiras, geralmente como estratégia de proteção cambial

A preferência costuma ser por moedas fortes, como dólar e euro, embora alguns gestores busquem diversificação incluindo moedas de países emergentes.

Commodities

Esses fundos também podem investir em commodities, matérias-primas básicas negociadas globalmente, como milho, café, carne, ouro e petróleo, entre outros.

Cotas de outros fundos

Por fim, fundos internacionais podem aplicar em cotas de outros fundos globais, oferecendo uma forma prática de diversificar ainda mais a carteira e ampliar a exposição a diferentes mercados.

Aqui vale uma observação interessante: até bem pouco tempo atrás, investidores de varejo — isto é, pequenos investidores — só podiam investir em fundos no exterior com limite de até 20% do patrimônio em ativos estrangeiros. Com a Resolução CVM 175, esse limite foi ampliado, permitindo que esses fundos apliquem até 100% do patrimônio em ativos internacionais, aumentando as opções e facilitando a exposição ao mercado global.

Quais são as vantagens em investir em fundos no exterior?

Investir fora do país nunca foi tão tranquilo como agora, e os fundos de investimento no exterior são a maneira mais fácil — e uma das mais vantajosas — de fazer isso. Olha só os benefícios desse tipo de aplicação:

  • Acessibilidade: ao contrário do que muitos imaginam, não é preciso ter muito capital para investir. Existem fundos com valores de entrada acessíveis para pequenos investidores;
  • Ampliação de mercado: acesso a empresas e títulos do mundo todo, incluindo gigantes globais e setores que nem existem no Brasil;
  • Diversificação geográfica: ao espalhar investimentos entre diferentes países, o risco fica diluído. Se a economia brasileira vai mal, ativos de outros países ajudam a equilibrar;
  • Gestão profissional: os fundos são administrados por gestores especializados com amplo conhecimento do mercado global, dedicados exclusivamente a montar e rebalancear a carteira e acompanhar seu desempenho;
  • Praticidade: com apenas uma aplicação, o investidor acessa um portfólio diversificado sem precisar abrir conta no exterior, fazer remessas internacionais, ou se preocupar em acompanhar as notícias econômicas globais;
  • Proteção cambial: investir em moedas fortes, como dólar e euro, ajuda a proteger o patrimônio da desvalorização do real. Mesmo que nossa moeda eventualmente se valorize, moedas de economias sólidas tendem a perder menos valor com o passar do tempo.

Então quer dizer que os fundos de investimento no exterior são perfeitos e indicados para todo mundo? Claro que não! Nenhum investimento é.
Por isso, também é importante olhar para os pontos negativos desse tipo de aplicação — e é justamente sobre eles que vou falar a seguir.

Quais são os principais riscos em investir em fundos no exterior?

Sei que a ideia de dolarizar a carteira ou de investir fora do Brasil pode ser tentadora, mas antes de sair correndo comprar cotas de fundos no exterior, é preciso considerar os riscos desse tipo de investimento. E, sim, mesmo os fundos de renda fixa não são totalmente seguros.

Mas que riscos são esses? Apenas para citar os principais:

  • Risco cambial: investir em moedas estrangeiras implica conviver com a volatilidade do câmbio, que pode valorizar ou desvalorizar de forma imprevisível frente ao real;
  • Instabilidade econômica: mesmo economias sólidas estão sujeitas a inflação, mudanças nas taxas de juros e decisões políticas que impactam diretamente os investimentos no exterior;
  • Riscos sistemáticos e geopolíticos: tensões diplomáticas, conflitos, crises globais e até desastres naturais podem afetar moedas e ativos internacionais, sem qualquer controle do investidor;
  • Riscos específicos: cada ativo traz seus próprios riscos — ações dependem da empresa e do setor, bonds sofrem risco de crédito, fundos podem ter liquidez limitada, além de custos e regras fiscais no exterior.

Como investir em fundos no exterior?

Entendido o que são, como funcionam, em que investem, quais as vantagens e os riscos dos fundos de investimento no exterior, falta só um “detalhe”: como investir. Mas não se preocupe, essa parte não tem mistério.

O passo a passo para investir em um fundo no exterior é praticamente o mesmo de qualquer outro fundo no Brasil:

  • 1 – Abra sua conta em uma corretora: opte por uma corretora ou banco autorizado pela CVM que ofereça fundos no exterior;
  • 2 – Conheça seu perfil: responda ao questionário de suitability para saber se esse tipo de fundo combina com o seu perfil de investidor;
  • 3 – Compare as opções: pesquise fundos disponíveis, observando fatores como estratégia adotada, histórico de rentabilidade, riscos, valor mínimo e taxas cobradas;
  • 4 – Entenda as regras: leia com atenção a lâmina e o regulamento para saber como o fundo funciona antes de aplicar;
  • 5 – Realize a aplicação: selecione o número de cotas desejado e transfira o valor correspondente pela plataforma da instituição;
  • 6 – Acompanhe seus resultados: monitore periodicamente o desempenho do fundo para saber se os retornos estão alinhados com suas expectativas e metas.

Simples, né? 

Qual é o melhor investimento no exterior?

Depende. O melhor investimento é sempre aquele que se encaixa nos seus objetivos e no seu perfil de investidor, por isso é essencial conhecer sua tolerância ao risco e entender o motivo do investimento:

  • Quem está só começando pode optar por alternativas simples, como BDRs na B3, para se familiarizar com ativos estrangeiros;
  • Para quem busca reservas em dólar, bonds ou ETFs de renda fixa são boas opções;
  • Investidores mais experientes podem avançar para ações, REITs e até opções mais arrojadas, como moedas e ADRs de economias emergentes ou pequenas empresas.

Aqui, cabe um par de adendos importantes: apesar de prático, investir no exterior é mais indicado para quem já tem alguma experiência com produtos de investimento. Comece conhecendo e se acostumando com os ativos do mercado interno antes de migrar para seus equivalentes internacionais.

Agora, se você já investe, uma boa dica é aproveitar o acesso ao mercado global para aplicar em setores e empresas sem paralelo no mercado doméstico ou com baixa correlação com seus ativos atuais. Essa é uma forma inteligente de diversificar ainda mais o portfólio.

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