Sabe aquela máxima do mercado que diz que quanto maior o risco, maior o retorno? Ela também vale para quem investe fora do país.

Títulos emitidos por países menos estáveis — do ponto de vista político e econômico — tendem a pagar mais do que os de economias desenvolvidas. Basta comparar os Treasury Bonds dos EUA com os títulos públicos brasileiros para perceber isso.

Na prática, é o mercado cobrando uma compensação extra pelo chamado risco-país — ou, no nosso caso, Risco Brasil. Cada país tem o seu, e ele reflete o nível de confiança dos investidores na capacidade daquela economia de honrar seus compromissos.

Talvez agora você esteja se perguntando Mas como isso é medido?” ou ainda “Como saber se um país é mais ou menos arriscado que outro?”

Bom, é exatamente isso que este artigo explica. E não para por aí. Aqui você vai aprender:

  • O que significa risco-país;
  • Como calcular o risco-país;
  • Quais são as agências de classificação de risco;
  • Quais os critérios usados pelas agências para determinar o risco-país;
  • Qual é o risco-país do Brasil hoje;
  • Onde consultar o risco-país;
  • Como o risco-país afeta os investimentos;
  • Como proteger seus investimentos do risco-país.

Quer aprender a blindar os seus investimentos do Risco Brasil — e ainda aproveitar oportunidades globais com mais segurança? Então vamos em frente!

O que significa risco-país?

Também chamado de risco soberano, o risco-país é um indicador econômico que mede a percepção dos investidores estrangeiros sobre os riscos de investir em determinada nação.

Em outras palavras, ele avalia a probabilidade de que mudanças no ambiente político, econômico ou financeiro de um país afetem negativamente o valor dos ativos de indivíduos ou empresas estrangeiras que investem ali. Essa percepção pode variar com o tempo, conforme o cenário interno ou externo do país muda.

O conceito ganhou força na década de 1990, um período marcado pela abertura das economias emergentes ao capital internacional. Com a entrada crescente de investidores estrangeiros em países em desenvolvimento, tornou-se essencial criar mecanismos para avaliar o grau de risco envolvido nesses investimentos.

Foi nesse  contexto, que o banco norte-americano J.P. Morgan criou, em 1992, o EMBI+ (Emerging Markets Bond Index Plus) — um índice que mede o risco de crédito de países emergentes. A proposta era oferecer uma métrica confiável para orientar seus clientes em decisões de investimento internacional, ajudando a identificar oportunidades e evitar economias com maior risco de inadimplência.

Como calcular o risco-país?

Na verdade, não existe um método único para isso. Uma das abordagens mais comuns, no entanto, é comparar a taxa de rentabilidade dos títulos públicos de um país com a dos Treasury Bonds dos Estados Unidos, considerados os investimentos mais seguros do mundo.

Esse, inclusive, era o método adotado pelo já citado EMBI+, indicador descontinuado em julho de 2024. Mas não é o único. Além dele, outras ferramentas amplamente utilizadas são o Credit Default Swap (CDS) e os ratings de agências de classificação de crédito.

Mas afinal, como cada uma dessas ferramentas funciona? Relaxa — a seguir, eu explico direitinho como cada uma calcula (ou representa) o risco-país.

EMBI+ (Emerging Markets Bond Index Plus)

O EMBI+ era um indicador de mercado que utilizava a diferença de rentabilidade entre os títulos públicos federais dos EUA (Treasury Bonds) — considerados referência de risco zero — e os títulos emitidos por países emergentes. Essa diferença era expressa em pontos base, ou basis points (bps), sendo que cada ponto base representa 0,01% de retorno adicional exigido acima dos títulos de dívida estadunidenses.

Por exemplo, se os Treasury Bonds dos EUA rendem 4% ao ano e o risco-país de determinada nação é de 500 bps, isso significa que os títulos desse país precisam oferecer 9% ao ano para compensar as incertezas de investir ali (4% + 5%).

Para converter pontos base em porcentagem, basta dividir por 100: 500 bps = 5%. Esse valor é então somado à taxa dos títulos americanos.

CDS (Credit Default Swap)

O CDS é um derivativo financeiro que funciona como um seguro contra o risco de crédito de um título de dívida. Ou seja, na prática, ele protege investidores que aplicam em títulos emitidos por países estrangeiros.

Para adquirir um Credit Default Swap, o investidor paga um prêmio (spread) ao vendedor do contrato para se proteger contra um possível calote — isto é, o não cumprimento das obrigações por parte do emissor do título. Caso isso ocorra, o vendedor do CDS precisa indenizar o titular, cobrindo o prejuízo.

Mas como isso pode ser usado como um indicador de risco-país?

A lógica é simples: quanto maior o valor do CDS, maior é o risco percebido de inadimplência por parte daquele país — e, por consequência, mais caro é o “seguro” contra esse calote. 

Em resumo: quanto mais alto o CDS, mais arriscado é investir naquele país.

Ratings (notas de crédito)

Ratings são notas atribuídas por agências classificadoras de risco, instituições  especializadas em avaliar a qualidade de crédito — ou seja, a capacidade de pagamento de dívidas — por parte de empresas, governos e outros emissores de títulos.

Cada agência utiliza critérios e escalas próprias de avaliação. As notas podem ser representadas por letras, números e sinais matemáticos (+ ou -). O padrão adotado pelas agências de rating mais conhecidas costuma ir de D (default ou inadimplência total) até AAA (máxima qualidade de crédito, ou seja, risco praticamente nulo).

Essas notas são, ainda, comumente divididas em dois grandes grupos:

  • Grau de investimento: de BBB- a AAA (em S&P e Fitch) ou Baa3 a Aaa (em Moody’s) — representa emissores considerados confiáveis e com baixo risco de crédito;
  • Grau especulativo (ou “junk“): de BB+ para baixo (ou Ba1 em Moody’s) — representa maior risco de inadimplência e volatilidade.

Para deixar mais claro, vale observar as diferentes escalas de rating adotadas por três das mais conhecidas agências classificadoras de risco do mundo:

Nível de riscoS&P / FitchMoody’sSignificado geral
Alta qualidade AAAAaaRisco de crédito praticamente nulo
AA+, AA, AA–Aa1, Aa2, Aa3Altíssima qualidade
Qualidade médiaA+, A, A–A1, A2, A3Boa capacidade, risco moderado
BBB+, BBB, BBB–Baa1, Baa2, Baa3Grau de investimento (limite inferior)
Grau especulativoBB+, BB, BB–Ba1, Ba2, Ba3Vulnerabilidade a riscos
B+, B, B–B1, B2, B3Altamente especulativo
CCC, CC, CCaa, CaAlto risco de default
InadimplênciaDCDefault efetivo (calote)

Quais são as agências de classificação de risco?

As três maiores agências de rating do mundo possuem contrato oficial para avaliar o risco de crédito dos títulos públicos federais no Brasil — todas com sede nos Estados Unidos:

  • Standard & Poor´s (S&P);
  • Fitch Ratings (Fitch);
  • Moody´s Investor Service.

Além das “três grandes” — como são conhecidas —, outras agências internacionais também costumam monitorar de perto o risco-país do Brasil, mesmo que de forma independente. Entre elas, destacam-se:

  • DBRS Morningstar — Canadá;
  • Japan Credit Rating Agency (JCR) — Japão;
  • Rating and Investment Information (R&I) — Japão;
  • NICE Investors Service — Coreia do Sul;
  • Dagong Global Credit Rating — China.

Apesar de menos influentes globalmente do que a tríade estadunidense, essas agências independentes também são amplamente utilizadas por investidores e analistas de investimento que buscam uma visão mais ampla e diversa sobre o risco de crédito do Brasil.

Quais os critérios usados para as agências determinarem o risco-país?

Cada agência classificadora de crédito utiliza critérios próprios para elaborar seus ratings de risco-país. No entanto, suas análises costumam convergir na avaliação de alguns fatores macroeconômicos mais amplos que costumam inferir na confiança dos investidores quanto ao futuro de um país, como:

  • Indicadores econômicos;
  • Política econômica;
  • Estabilidade política;
  • Riscos geográficos e externos.

A seguir, explico brevemente cada um desses pontos — para que fique mais claro como os ratings são elaborados e quais variáveis podem influenciar a nota de um país.

Indicadores econômicos

Entre os indicadores econômicos mais relevantes na avaliação do risco-país, destacam-se:

  • Inflação: altas inflacionárias corroem o poder de compra da população e aumentam a imprevisibilidade da economia. Quanto maior e mais instável for a inflação, pior tende a ser a percepção de risco;
  • Taxa básica de juros (Selic): embora atrativos para investidores de curto prazo, juros muito altos aumentam o custo de crédito e podem dificultar o crescimento econômico no longo prazo;
  • Dívida pública: quanto mais elevado o endividamento do governo em relação ao PIB, maior o risco de inadimplência. Aqui, são observadas não só o valor da dívida, mas também sua trajetória e a capacidade do país de pagá-la com receitas próprias;
  • Crescimento econômico (PIB): um país que cresce de forma consistente tende a gerar mais receitas, melhorar sua arrecadação fiscal e honrar seus compromissos. Por sua vez, um PIB estagnado ou em queda é um sinal de alerta para os credores;
  • Saldo da balança comercial: um superávit comercial (quando o país exporta mais do que importa) costuma ser visto como um sinal de estabilidade. Já déficits recorrentes indicam maior dependência de capital externo, o que eleva o risco;
  • Reservas internacionais: podem ser entendidas como o “colchão de segurança” que o país possui para enfrentar crises cambiais ou honrar dívidas externas. Quanto maiores as reservas, menor o risco percebido;
  • Taxa de câmbio (e sua volatilidade): flutuações cambiais intensas podem comprometer a capacidade de pagamento da dívida externa, principalmente quando o país encontra-se muito exposto a obrigações em moeda estrangeira;
  • Desemprego: altas taxas de desemprego indicam fragilidade econômica e social, podendo gerar instabilidade política e reduzir a arrecadação do governo.

O controle eficaz — ou a falta dele — de todos esses indicadores afeta diretamente a percepção de risco dos investidores estrangeiros e, portanto, o acesso do país ao crédito externo e seu custo.

Políticas econômicas

A forma como um país conduz sua política econômica influencia diretamente as notas de crédito atribuídas pelas agências de classificação de risco. Investidores estrangeiros e analistas costumam observar com atenção três pilares principais:

  • Política fiscal: envolve as decisões do governo sobre arrecadação de impostos, controle de gastos públicos e gestão da dívida. Um orçamento equilibrado e sustentável transmite responsabilidade e reduz o risco percebido;
  • Política monetária: refere-se à atuação do banco central no controle da oferta de moeda e na definição da taxa básica de juros. Uma política monetária previsível e que busque a estabilidade de preços, fortalece a credibilidade do país;
  • Política cambial: diz respeito às estratégias adotadas para gerenciar o valor da moeda nacional frente a moedas estrangeiras. Uma política cambial estável e transparente ajuda a conter a volatilidade e a atrair investimentos.

De modo geral, medidas que contribuem para manter a disciplina fiscal, o controle da inflação, a estabilidade da moeda e o equilíbrio das contas externas são bem-vistas pelo mercado. Esse tipo de ambiente favorece o crescimento sustentável e transmite confiança aos credores — o que pode se refletir na elevação da nota de crédito do país.

Por outro lado, políticas desorganizadas, que geram desequilíbrios nas contas públicas, perda de controle inflacionário ou instabilidade cambial, aumentam a percepção de risco e podem resultar em rebaixamentos no rating soberano.

Estabilidade política

Outro fator fundamental na avaliação do risco-país é a estabilidade política.

Nações expostas a mudanças frequentes de governo, crises institucionais, escândalos de corrupção, golpes de Estado, terrorismo ou conflitos civis costumam afugentar o investimento externo. Por isso, são geralmente classificadas com alto grau de risco pelas agências de rating.

Não por acaso, democracias consolidadas como Estados Unidos, Reino Unido e França costumam figurar entre as notas mais altas em avaliações de crédito soberano. Apesar de eventuais tensões internas, esses países mantêm eleições regulares e instituições estáveis há várias gerações, o que transmite confiança, previsibilidade e segurança jurídica — três pilares valorizados por investidores internacionais.

Riscos geográficos e fatores externos

Embora tenham peso menor na avaliação do risco-país, riscos geográficos específicos e fatores externos também podem influenciar as notas de crédito atribuídas pelas agências de classificação.

Nessa categoria, entram eventualidades que escapam ao controle direto do país, como desastres naturais (terremotos, enchentes, secas severas), mudanças climáticas extremas, tensões diplomáticas, conflitos armados na região ou instabilidade geopolítica global.

Esses elementos, embora mais imprevisíveis, podem afetar negativamente a economia local e, por consequência, a atratividade dos investimentos estrangeiros. Por isso, mesmo que de forma complementar, não são ignorados pelas agências de rating.

Qual é o risco-país do Brasil hoje?

Atualmente, o Brasil é classificado com grau especulativo pelas principais agências de rating internacionais.

Segundo as agências Standard & Poor’s (S&P) e Fitch Ratings, a nota atribuída ao país é BB — o que coloca o Brasil dois degraus abaixo do grau de investimento, patamar reservado a países considerados mais seguros e confiáveis para investidores estrangeiros.

Já na avaliação da Moody’s Investors Service, o cenário é ligeiramente mais otimista. Com nota Ba1, atribuída em 2024, o Brasil se encontra a apenas um passo de reconquistar o selo de bom pagador.

A seguir, veja um quadro comparativo com as notas de crédito atribuídas ao Brasil pelas principais agências de classificação de risco:

AgênciaRatingPerspectivaÚltima alteração
Moody’sBa1Estável30/05/2025
JCRBBB-Estável16/05/2025
R&IBBB-Estável09/07/2024
Fitch RatingsBBEstável27/06/2024
Standard & Poor’sBBEstável19/12/2023
DBRS MorningstarBBEstável28/07/2023

                                                                                               Fonte: Tesouro Nacional

Historicamente, o país conquistou o grau de investimento pela primeira — e, até então, última — vez em 2008 pelas agências S&P e Fitch, e em 2009 pela Moody’s. Esse reconhecimento marcou um momento de grande confiança no Brasil por parte do mercado internacional. No entanto, em 2015, após uma combinação de crise econômica e instabilidade política, o país teve seu rating rebaixado novamente para o nível especulativo.

Onde consultar o risco-país?

Existem diferentes formas de consultar o risco-país de uma nação:

Em todas essas fontes, é possível consultar as avaliações atualizadas do Risco Brasil. Algumas agências e plataformas podem exigir cadastro para acesso completo, mas oferecem análises detalhadas. Já para fins educacionais e acompanhamento geral, a atualização periódica disponível no site do Tesouro Nacional costuma ser suficiente.

Como o risco-país afeta os investimentos?

O risco-país é uma ferramenta essencial para investidores que desejam diversificar internacionalmente a carteira. Afinal, esse indicador fornece parâmetros confiáveis sobre os riscos envolvidos e o potencial de retorno ao aplicar recursos no mercado financeiro de uma determinada nação.

Além de sinalizar quais países devem ser evitados, essa métrica também pode ajudar a identificar oportunidades com lucros acima da média — principalmente para quem aceita correr mais riscos e possui tolerância à volatilidade.

A maioria dos investidores estrangeiros — institucionais ou individuais —, no entanto, tende a preferir países com melhores notas de crédito. Ou seja, quanto menor o risco-país, mais atrativo esse país se torna para o investimento internacional.

Justamente por isso, o risco-país não afeta apenas o portfólio de quem investe no exterior: ele também afeta diretamente a economia doméstica. Isso pode ser melhor compreendido ao observar a tabela a seguir: 

IndicadorQuando o risco-país aumentaQuando o risco-país diminui
Volume de capital estrangeiroDiminui. Investidores fogem do país em busca de segurança.Aumenta. Atrai mais investimento internacional.
Custo do créditoSobe. O financiamento externo fica mais caro.Cai. Fica mais barato tomar crédito no exterior.
Valor do câmbioDesvaloriza. Com menos moeda estrangeira em circulação, a moeda doméstica perde valor.Valoriza. A entrada de capital fortalece a moeda local.
Juros futurosAumentam. O mercado exige prêmio maior para compensar as incertezas.Caem. Com maior confiança, a exigência de retorno é menor.
Taxas de jurosTendem a subir. Essa é uma forma de conter a fuga de capitais e frear a inflação.Tendem a cair. Com menor risco, há espaço para política monetária mais branda.
Liquidez dos ativos nacionaisDiminui. O mercado interno fica menos atrativo.Aumenta. Ativos locais ganham mais procura e se tornam mais líquidos.
Dívida públicaAumenta. O governo precisa oferecer juros mais altos para rolar a dívida.Reduz. Com financiamento mais barato, a dívida pública se estabiliza ou até reduz.

Como proteger seus investimentos do risco-país?

A resposta é simples: diversificando parte do seu dinheiro no exterior. Todos os países — uns mais, outros menos — estão sujeitos a riscos específicos, como instabilidade política, crises cambiais ou desequilíbrios fiscais. Ao manter todo o seu capital concentrado no mercado doméstico, o investidor fica totalmente exposto a esses fatores.

Ao investir fora do país, o investidor dilui os riscos locais e, ao mesmo tempo, aumenta o potencial de retorno, aproveitando oportunidades em economias mais estáveis ou em crescimento. Além disso, ter parte dos ativos atrelados a moedas fortes, como o dólar ou o euro, também ajuda a proteger o patrimônio da desvalorização cambial. A essa estratégia dá-se o nome de diversificação geográfica.

A boa notícia é que, ao contrário do que muita gente imagina, investir no exterior é mais simples e acessível do que parece. Para quem mora no Brasil, isso pode ser feito de duas formas:

  • De forma direta, com a abertura de uma conta em uma corretora internacional;
  • De forma indireta, por meio de produtos disponíveis na própria B3 (Brasil, Bolsa, Balcão — a bolsa de valores brasileira).

Para quem opta pela via indireta, os principais ativos disponíveis na B3 são:

  • Fundos de Investimento Internacional: carteiras geridas por profissionais do mercado, compostas por ativos globais. Existem fundos internacionais de diversos tipos:
    • Renda fixa internacional;
    • Fundos imobiliários globais;
    • Ações de empresas estrangeiras;
    • Commodities (como ouro e petróleo);
    • Cambiais (expostos a moedas estrangeiras);
    • Multiativos (misturam diferentes classes de ativos).
  • ETFs (Exchange Traded Funds): são fundos que replicam o desempenho de índices internacionais, como o S&P 500 (bolsa americana), o Nasdaq 100 (empresas de tecnologia) ou o MSCI World (ações globais);
  • BDRs (Brazilian Depositary Receipts): são certificados representativos de ações estrangeiras, negociadas no Brasil. É uma forma prática de aplicar em gigantes internacionais como Google, Apple e Coca-Cola, só para citar algumas.

É importante ressaltar que, embora atrativa, a ideia de investir no exterior e ter parte de seus rendimentos atrelados a moedas como dólar e o euro, essa não é uma estratégia para investidores de primeira viagem. Além dos riscos específicos de cada produto, o câmbio é uma variável muito imprevisível, que pode assustar quem não está acostumado com volatilidade.

Ou seja: o indicado é começar pelo mercado doméstico e, aos poucos, conforme ganhar confiança e experiência, avançar para a diversificação internacional. 

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Todo investimento tem seus próprios riscos e potencial de retorno. Aprender a equilibrar essas variáveis é um dos princípios mais importantes para quem quer investir com inteligência. Isso, claro, não é algo que se aprende da noite para o dia. Leva tempo e prática.

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Comentários

Claudia Aparecida Buono Hashimoto - 16/09/2019

Adorei a postagem

Kleber Stumpf - 17/09/2019

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