Chegou a hora de conseguir aquela almejada promoção no trabalho? Ou de começar com o pé direito a sua preparação para construir uma carreira no mercado financeiro? Então, a CPA-20, da Anbima, pode ser a sua certificação ideal neste momento.

Principal escolha de muitos profissionais, este selo é a evolução da CPA-10 e um requisito para inúmeras oportunidades por aí. Se você chegou até este artigo, eu te garanto que, no final, você terá entendido o que cai na prova, quais as informações mais importantes de cada tópico, como estudar para a CPA-20 e tudo o mais que for preciso para te garantir aprovação de primeira! Continue comigo. 

Como estudar para a CPA-20?

Resumidamente, o seu cronograma de estudos para a CPA-20 precisa considerar esses passos fundamentais: compreender o que cai na prova, utilizar materiais e cursos de qualidade, fazer simulados e organizar bem o seu tempo.

Saiba que, nessa missão, dominar a dinâmica da prova e se programar para que todos os tópicos sejam estudados, sem deixar nada importante para trás, é o que pode te garantir a aprovação junto à Anbima. 

Contudo, eu não escrevi esse artigo apenas para listar que passos devem ser seguidos, mas para realmente te ajudar a começar a estudar para a prova e entender o seu conteúdo. Por isso, vamos agora para algumas informações importantes sobre o exame da CPA-20.   

O que estudar para a CPA-20?

O conteúdo que cai na prova da CPA-20, bem como sua porcentagem em relação ao total das questões, é este aqui: 

  • Sistema Financeiro Nacional e Participantes do Mercado (5% a 10%);
  • Compliance Legal, Ética e Análise do Perfil do Investidor (15% a 25%);
  • Princípios Básicos de Economia e Finanças (5% a 10%);
  • Instrumentos de Renda Variável, Renda Fixa e Derivativos (17% a 25%);
  • Fundos de Investimento (18% a 25%);
  • Previdência Complementar Aberta: PGBL e VGBL (5% a 10%);
  • Mensuração, Gestão de Performance e Riscos (10% a 20%).

Lembre-se que: o exame tem 60 questões, 2h30 de duração e, para ser aprovado, o seu aproveitamento mínimo deve ser de 70%

O que mais cai na prova da CPA-20?

Todos estes tópicos listados no que diz respeito ao conteúdo da CPA-20 podem ser muito amplos. Além disso, como você pode ver, as questões elencadas no exame são bem pontuais e condizentes com a atuação dos profissionais certificados pela Anbima nesta modalidade — estes que, após aprovação, podem trabalhar com venda e gestão de produtos financeiros até mesmo com clientes de alta renda, ao contrário da CPA-10.

Por todas essas razões, vamos agora, juntos, explorar um resumão sobre cada uma das temáticas, para te ajudar a construir uma boa base de conhecimento para seus estudos.

Fundos de investimento

Fundos de investimento são compostos por aplicações coletivas. Cada cotista, portanto, investirá uma quantia. O valor total dos aportes ficará nas mãos de um gestor, que destinará o dinheiro de acordo com as estratégias específicas de cada contrato. 

Um fundo, aliás, pode ser estruturado de diferentes formas. Por exemplo:

  • Fundos de renda fixa: nesta modalidade, 80% do valor do fundo deve ser aplicado em títulos de renda fixa, como CDBs e Tesouro Direto. O restante de sua constituição pode ser destinado até mesmo para ativos de renda variável, como uma estratégia para proteger o seu patrimônio e extrair da carteira o melhor rendimento possível;
  • Fundos de renda variável: o oposto dos fundos de renda fixa — ou seja, sua constituição é majoritariamente feita de ativos de renda variável, principalmente de ações e de câmbio (operações com moedas estrangeiras). Esta costuma ser uma excelente opção para quem deseja obter os rendimentos mais atrativos da renda variável, mas que ainda não tem segurança suficiente para tomar decisões por si só;
  • Fundos multimercados: neste caso, há uma maior liberdade concedida ao gestor, que pode compor o fundo a partir de diversos ativos, mesclando renda fixa e variável, por exemplo. Aqui, temos uma opção de maior risco no que tange aos fundos de investimento, uma vez que as oscilações de mercado podem afetar drasticamente seus rendimentos. Por essa razão, aliás, é que este tipo de gestão deve ficar nas mãos de profissionais experientes. 

Renda fixa

Esta é a principal escolha dos investidores de perfil conservador, uma vez que são aplicações de baixíssimo risco. Esses ativos, então, permitem que se saiba desde o início qual o valor exato que irá ser devolvido ao final do prazo combinado. Debêntures, Tesouro Selic, CDBs e LCIs são alguns dos exemplos mais populares.

O seu funcionamento é o seguinte: quando um investidor realiza um aporte, está, na verdade, emprestando dinheiro a uma instituição — o governo, por exemplo. Este, por sua vez, utiliza o recursos para projetos de expansão, capital de giro ou pagamento de dívidas. O lucro de quem investiu está nos juros, uma vez que o valor é devolvido com esse acréscimo, cuja porcentagem é informada no momento da aplicação.

Dentro da renda fixa, há duas categorias distintas:

  • Título prefixado: o investidor sabe exatamente o quanto vai receber no momento da aplicação, já que as taxas de juros são fixas;
  • Título pós-fixado: o valor exato a ser retirado futuramente é desconhecido no momento da aplicação, já que essa modalidade tem sua rentabilidade atrelada a um indicador financeiro, geralmente o Índice de Preços ao Consumidor Ampliado (IPCA). Assim, o montante pode oscilar de acordo com a inflação.

A grande diferença deste segundo é que apesar da incerteza sobre o rendimento final, os títulos prefixados protegem o patrimônio dos investidores contra as mudanças no setor econômico. Isto é, já que estão atrelados a um indicador, futuramente esta pessoa não terá seu poder de compra prejudicado.

Renda variável

Este é o tipo de investimento destinado aos perfis de investidor com mais tolerância ao risco (moderado, arrojado e agressivo) e seus ativos mais populares são as ações. Em resumo, na renda variável não há garantias sobre qual será o rendimento futuro, ou se sequer haverá lucro.  

Seus títulos são mais voláteis, o que significa que podem variar bastante dentro de determinado período de tempo — de forma positiva ou negativa. Ao contrário da renda fixa, cuja rentabilidade depende majoritariamente da inflação, a modalidade variável sofre a forte influência de fatores como desempenho da empresa e do mercado. Por essa razão, inclusive, é que a sua rentabilidade pode ser bem mais atrativa, apesar dos riscos assumidos.

Como eu já mencionei, as ações são os exemplos mais comuns aqui. Basicamente, são pequenas frações de uma empresa que podem ser compradas e vendidas na Bolsa de Valores brasileira, a B3

Inflação, tendências de mercado, influências externas e histórico da empresa são alguns dos fatores que podem fazer os seus preços subirem ou descerem, levando o investidor a ter prejuízo ou lucro.

Derivativos

Como o próprio nome indica, derivativos são investimentos vinculados a outros ativos, como commodities, dólar, ações etc. Dessa forma, eles, por si só, não possuem nenhum valor intrínseco, já que o preço vai depender de qual é a sua referência.

Para entender melhor essa relação, pense no derivativo como uma espécie de contrato. Quando um investidor compra um derivativo de ação, por exemplo, ele não estará comprando a ação, mas um documento que determina o seu preço naquele momento. Para realmente ter esses ativos, é preciso executar o contrato.

O objetivo desses papéis se originou na grande flutuação dos preços em relações comerciais, principalmente no que diz respeito aos produtos agrícolas. Com essa estratégia, investidores mais experientes podem tentar maximizar os seus lucros e prevenir grandes perdas. 

Hoje, é claro, esses contratos são detalhadamente construídos e cheios de regras, para proteger não somente quem investe, mas as empresas também.

Mensuração e gestão de riscos e performance

Naturalmente, investidores não desejam apenas aplicar seu patrimônio em uma carteira de títulos e esquecê-los. Assim surge uma das tarefas de um profissional certificado com CPA-20: minimizar os impactos causados pela oscilação do mercado, prever cenários de incerteza e otimizar os ganhos dos clientes.

Tudo isso é feito com o suporte de ferramentas e estratégias que auxiliam o CPA-20 a analisar os ativos e o mercado continuamente — logo, é um tema bastante importante da prova. E por falar em estratégias, algumas das mais utilizadas são:

  • Mapeamento de riscos — de mercado, operacional, liquidez etc.;
  • Cruzamento de informações para fins de projeção de diferentes cenários econômicos e decisão sobre quais métodos serão aplicados. Aqui, a tecnologia costuma ser o braço direito do profissional;
  • Elaboração de plano estratégico para minimizar riscos e potencializar rendimentos;
  • Monitoramento de resultados contínuo para traçar novas estratégias quanto aos investimentos sempre que necessário.

Compliance

Outro tema importante do exame é a prevenção contra fraudes financeiras e lavagem de dinheiro. O compliance é, então, uma área voltada especificamente para estes casos, com o objetivo de combater casos de corrupção e, consequentemente, preservar a imagem e o patrimônio de uma empresa, por exemplo.

A adoção de medidas preventivas por meio de programas de compliance foca principalmente em operações que ultrapassam os R$10.000,00. De acordo com o art. 9 da Lei de Lavagem de Dinheiro, inclusive, alguns setores demandam atenção especial, como o imobiliário, de segurança, fomento mercantil, juntas comerciais, cartórios de registro, feiras e exposições e agenciamento de artistas.

Ética

Tema recorrente em várias certificações financeiras, a ética serve para garantir que os profissionais deste mercado estejam de acordo com todos as leis, regulamentos e boas práticas vigentes, fiscalizados por instituições como o Banco Central, a Comissão de Valores Mobiliários (CVM), entre outras.

Alguns dos desdobramentos mais importantes deste tópico são:

  • Necessidade de qualificação técnica e educação continuada para garantir o bom funcionamento e o alto padrão de atendimento no mercado financeiro;
  • Compromisso com técnicas de suitability, ou seja, de avaliação de perfil de investidor e recomendação e alocação de ativos que estejam de acordo com esse perfil;
  • Transparência não somente no compartilhamento de informações com o cliente, mas também para manter a relação entre profissional e instituição financeira dentro da lei.

Análise do perfil do investidor

O perfil de investidor, que tanto mencionei neste artigo, existe para avaliar o grau de tolerância ao risco dos clientes, bem como analisar sua experiência com o mercado financeiro. Este perfil deve ser, aliás, refeito periodicamente — geralmente a cada 2 anos ou quando acontece alguma mudança significativa na vida do investidor.

Para traçar um perfil adequado, é preciso realizar uma verdadeira entrevista, que considere aspectos pessoais e técnicos. Assim, pode-se abordar:

  • Situação financeira atual;
  • Rendimentos mensais;
  • Despesas;
  • Objetivos para o futuro;
  • Situação familiar;
  • Reserva de emergência;
  • Nível de conforto em relação a riscos financeiros;
  • Profissão;
  • Patrimônio total, incluindo bens como casas, carros e afins.

A partir destas respostas, é possível categorizar um investidor como conservador, moderado, arrojado ou agressivo, em uma escala crescente de tolerância ao risco. Assim, a recomendação de ativos se torna personalizada e adequada com cada realidade. É uma obrigatoriedade, aliás, que profissionais e instituições financeiras trabalhem com perfis de investidores e que comuniquem o cliente cada vez que um ativo escolhido, por exemplo, não faça parte da gama de opções pertinentes à sua avaliação.

Qual a melhor forma de estudar para CPA-20?

Por ser uma certificação relativamente difícil, especialmente se comparada a sua antecessora CPA-10, o cronograma de estudos para a CPA-20 deve considerar a dinâmica da prova e uma metodologia que te ajuda a aprender o conteúdo de verdade, uma vez que todas as temáticas das questões farão parte da sua rotina profissional no futuro. 

Quer passar de primeira na CPA-20? Então, siga essas dicas aqui:

Cursos online

Cursos online são excelentes opções de estudo já que consideram os pormenores da prova real. Entretanto, tenha o cuidado de escolher um que seja de qualidade e, principalmente, que forneça um método de estudos que faça sentido com a sua rotina e o seu tempo disponível até o dia do exame.

Lembre-se que os editais das provas da Anbima costumam sofrer algumas mudanças de tempos em tempos. Por isso, certifique-se de que o material utilizado está realmente atualizado e de acordo com o edital vigente da CPA-20.

Revisões e simulados

Primeiramente, eu te aconselho a organizar os seus estudos de forma que, no final, sobre tempo para você revisar o conteúdo e garantir que nada importante foi deixado para trás. Isso serve, ainda, para que você tenha certeza de que nenhum tópico ainda está te causando dúvidas.

No que diz respeito aos simulados, mais uma vez eu te recomendo a optar por exames atualizados e que sejam fiéis à prova real da Anbima. Dessa forma, é possível ter uma avaliação bem completa da sua performance e trabalhar qualquer ponto fraco que ainda te reste.

Mapas mentais

Essa estratégia utiliza o seu cérebro como um todo e, por isso, te ajuda a ter uma visão geral do que estudar, organizar melhor o seu tempo e suas ideias e dúvidas, além de trabalhar muito mais a sua verdadeira compreensão sobre cada assunto, em vez de apenas decorá-los. 

Como você pode ver, os temas da prova da certificação CPA-20 podem ser bem densos. Assim, um mapa mental é uma bem-vinda ferramenta para te ajudar a construir uma rotina de estudos e aprendizagem mais leve e objetiva.

Estudar um pouco por dia

Um cronograma verdadeiramente otimizado não é aquele que te mantém estudando e focado por longas horas, durante vários dias seguidos. Isso, na verdade, apenas te deixará mais cansado e estressado, dificultando imensamente o seu aprendizado.

A minha recomendação é, portanto, que você limite a sua dedicação a algumas horas do dia, bem aproveitadas, e que reserve períodos ocasionais para descanso também. Acredite: esses “respiros” são fundamentais para a sua performance cerebral e, é claro, no dia da prova também.

Vídeos

Ler não é exatamente a sua preferência? Então, estude a partir de materiais que façam sentido para você. Geralmente, os vídeos são os preferidos dos candidatos, pela forma de apresentação do conteúdo e também pela utilização de recursos visuais que facilitam a aprendizagem.

Aqui, cabe a cautela: da mesma forma que o mercado financeiro atual conta com inúmeros criadores de conteúdo incríveis, também podem haver pessoas de background duvidosos e que podem te prejudicar. Certifique-se sempre sobre quem são suas fontes!

Quanto tempo preciso estudar para tirar CPA-20?

Você pode estar pronto para ser aprovado na CPA-20 em 25 dias, se estudar de maneira efetiva e inteligente. Aqui, eu considero apenas 2 horas de estudos diárias, que consideram o foco no conteúdo e também a realização de simulados específicos sobre o assunto visto para fixação gradativa de aprendizado, módulo por módulo. Apenas no final desse tempo eu sugiro que você realize um simulado completo, sem colas e com o compromisso real de testar o que aprendeu.

Quando estiver preparado, o passo seguinte será o agendamento da prova, certo? Desde esse momento até o dia do exame, organize–se para continuar revisando o conteúdo e resolvendo simulados

Dessa maneira bem simples você consegue dividir o conteúdo total da prova e aprendê-lo aos poucos e de verdade, sem pressa de última hora e sem estresse.  

Dicas para ser aprovado na CPA-20

De novo: lembre-se que mais do que o conteúdo em si, compreender os pormenores do exame é imprescindível para a sua aprovação de primeira. O que eu quero dizer com isso? Olha só:

  • Faça a prova pela manhã: nesta parte do dia o seu cérebro está descansado e pronto para absorver informações e trabalhar de um modo mais funcional. Além disso, evita que a espera pelo exame ao longo do dia te deixe nervoso e estressado, o que pode afetar negativamente o seu desempenho;
  • Entenda a dinâmica do exame: a prova da CPA-20 é bem densa e desafiará bastante a sua capacidade de interpretação. Por isso, no seu cronograma de estudos, canalize a sua atenção nos módulos separadamente e realmente teste o que aprendeu em simulados fracionados. Acredite: apenas decorar não te ajudará a passar no exame;
  • Não estude no dia da prova: a ideia de ter um cronograma inteligente de estudos existe justamente para assegurar a compreensão de todos os tópicos de forma funcional. Desse modo, fazer qualquer leitura ou revisão no dia da prova apenas te deixará mais inseguro e não te ajudará realmente a absorver nada de novo. Confie no seu método;
  • Chegue com antecedência: jamais duvide da probabilidade de um imprevisto acontecer. Portanto, cheque o local da prova com antecedência, decida como vai chegar até lá e calcule o tempo necessário para tal, sempre reservando um tempo extra para evitar qualquer problema;
  • Faça o melhor curso preparatório: prova densa e interpretativa? Então, com certeza um bom curso preparatório para a CPA-20 vai te ajudar a organizar seus estudos e revisar cada tópico da forma mais eficaz.

A Top te ajuda a passar na CPA-20 de primeira!

Até aqui, você teve acesso a quase todos os segredos para passar de primeira na CPA-20. Agora, eu quero te mostrar o que pode te ajudar de verdade a se tornar um profissional certificado:

Pode confiar: a Top tem um time focado em acompanhar quaisquer mudanças nas certificações financeiras, de forma que todos os materiais encontrados aqui estão 100% atualizados, independente do momento em que você os obtenha

Além disso, toda essa completa plataforma de estudos foi desenvolvida por quem conhece a prova de verdade. E tem mais: tudo é feito a partir do nosso método exclusivo de estudos, que otimiza o seu tempo e te ajuda a aprender de verdade.

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Perguntas frequentes

O que é CPA-20?

A CPA-20 é a Certificação Profissional Anbima – Série 20. Este selo sucede a CPA-20 e é voltada para profissionais que atuam na distribuição de produtos de investimento.

Para que serve a CPA-20?

Com a CPA-20, um profissional pode trabalhar na distribuição de produtos de investimentos para clientes de qualquer categoria, inclusive os de alta renda, private, corporate e investidores institucionais. É requisito mínimo em inúmeras instituições bancárias, especialmente para cargos de gerência e supervisão.

Quanto ganha um profissional com CPA-20?

A média salarial de um profissional com CPA-20 é de R$3.500,00 e seus ganhos podem alcançar os R$10.000,00, dependendo do cargo específico assumido e da instituição financeira na qual trabalha.

Quanto custa para tirar o CPA-20?

A taxa de inscrição para a CPA-20 custa R$360. O agendamento do exame, aliás, só será liberado após esse pagamento.

Qual a diferença entre CPA-10 e CPA-20?

A CPA-20 engloba todas as funções compreendidas pela CPA-10, com o adicional de permitir que o profissional atue junto a clientes do segmento de alta renda, private, corporate e investidores institucionais.

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